Papel do farmacêutico no seguimento farmacoterapêutico para o controle da dor de origem oncológica
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Dor |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000100014 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um sintoma frequente nas neoplasias malignas, porém na maioria das vezes o farmacêutico da farmácia hospitalar diante da enorme tarefa burocrática que o afastam do paciente, não tem contribuído significativamente na assistência ao paciente com dor oncológica. O objetivo deste estudo foi propor a inserção o profissional farmacêutico no controle da dor de origem oncológica visando o uso racional e o monitoramento das reações adversas a medicamentos. CONTEÚDO: Para o controle efetivo do quadro álgico, implementação de medidas analgésicas e avaliação da eficácia terapêutica da dor faz-se essencial o uso correto da "Guia para Tratamento da Dor no Câncer" da Organização Mundial de Saúde (OMS), o qual proporciona diretrizes para o controle da dor na maioria dos pacientes com câncer avançado, e ainda, é fundamental o relato da experiência dolorosa do paciente aos profissionais da saúde. CONCLUSÃO: As escalas de mensuração da dor aliadas ao protocolo preconizado pela OMS tem-se mostrado um instrumento essencial para o uso racional de medicamentos. O profissional farmacêutico, além de cumprir com sua atividade corrente, está capacitado para interagir nas equipes multidisciplinares, auxiliando no tratamento álgico de pacientes oncológicos, avaliando o comprimento desse protocolo estabelecido pela OMS no controle da dor. |
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Papel do farmacêutico no seguimento farmacoterapêutico para o controle da dor de origem oncológicaAlgia em oncologiaCuidados paliativosEscada analgésicaMensuração da DorProfissional farmacêuticoJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um sintoma frequente nas neoplasias malignas, porém na maioria das vezes o farmacêutico da farmácia hospitalar diante da enorme tarefa burocrática que o afastam do paciente, não tem contribuído significativamente na assistência ao paciente com dor oncológica. O objetivo deste estudo foi propor a inserção o profissional farmacêutico no controle da dor de origem oncológica visando o uso racional e o monitoramento das reações adversas a medicamentos. CONTEÚDO: Para o controle efetivo do quadro álgico, implementação de medidas analgésicas e avaliação da eficácia terapêutica da dor faz-se essencial o uso correto da "Guia para Tratamento da Dor no Câncer" da Organização Mundial de Saúde (OMS), o qual proporciona diretrizes para o controle da dor na maioria dos pacientes com câncer avançado, e ainda, é fundamental o relato da experiência dolorosa do paciente aos profissionais da saúde. CONCLUSÃO: As escalas de mensuração da dor aliadas ao protocolo preconizado pela OMS tem-se mostrado um instrumento essencial para o uso racional de medicamentos. O profissional farmacêutico, além de cumprir com sua atividade corrente, está capacitado para interagir nas equipes multidisciplinares, auxiliando no tratamento álgico de pacientes oncológicos, avaliando o comprimento desse protocolo estabelecido pela OMS no controle da dor.Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor2013-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000100014Revista Dor v.14 n.1 2013reponame:Revista Dorinstname:Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)instacron:SBED10.1590/S1806-00132013000100014info:eu-repo/semantics/openAccessRabelo,Mari LisaBorella,Márcio Luis Limapor2013-04-17T00:00:00Zoai:scielo:S1806-00132013000100014Revistahttps://www.scielo.br/j/rdor/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdor@dor.org.br||dor@dor.org.br2317-63931806-0013opendoar:2013-04-17T00:00Revista Dor - Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)false |
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