Comparação entre as escalas de Comfort-Behavior e Ramsay em uma unidade de terapia intensiva pediátrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dor |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132014000100025 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos buscaram comparar escalas de sedação, porém o tempo gasto na sua aplicação não tem sido pesquisado. Os objetivos deste estudo foram verificar o nível de sedação de pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica de acordo com as escalas de Comfort-Behavior e Ramsay, comparando o escore de sedação e o tempo gasto na aplicação das duas escalas.MÉTODOS: Este estudo prospectivo englobou os pacientes a partir de um dia de vida até 18 anos incompletos, internados na unidade de terapia intensiva pediátrica, submetidos à ventilação mecânica ou não, que necessitaram de terapia analgésica e/ou sedativa e com aceite do responsável legal. Não foram incluídos pacientes em uso de bloqueador neuromuscular e em processo de extubação. Para o levantamento dos dados, foi utilizado um formulário do tipo Check List, elaborado pelas autoras. A coleta de dados foi realizada em quatro observações por paciente (14h, 16h, 18h e 20h), totalizando 48 observações. A amostra foi composta por seis pacientes.RESULTADOS: Em 22 observações foram constatados níveis altos de sedação em ambas as escalas. Níveis moderados de sedação foram encontrados em uma observação de ambas as escalas. Em nenhuma das avaliações foram observados níveis baixos de sedação. O tempo médio usando a escala de Comfort-Behavior foi maior que o da escala de Ramsay (p=0,019). Não houve variação significativa entre os pacientes assim como entre os observadores.CONCLUSÃO: Os escores avaliados apresentaram equivalência nos resultados, entretanto o tempo médio usando a escala Comfort-Behavior foi maior que o da escala de Ramsay, não tendo sido encontrada variação entre os pacientes, assim como entre os observadores. |
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