Puberdade precoce central idiopática em meninas no estado da Bahia
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302005000400011 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Embora os efeitos benéficos do tratamento com análogos de GnRH (GnRHa) na puberdade precoce central (PPC) estejam estabelecidos, aspectos clínicos podem variar em função do grupo racial. OBJETIVO E MÉTODOS: Descrever o perfil de 175 meninas com PPC idiopática tratadas com GnRHa na Bahia, Brasil. RESULTADOS: Houve predomínio do grupo racial mulato (73,6%). A puberdade iniciou-se aos 6,3 ± 0,1 anos. Ao diagnóstico, as crianças apresentavam estatura de 2,2 ± 0,1 DP e índice de massa corpórea (IMC) de 1,5 ± 0,1 DP (> 2 DP em 32%), estando este, inversamente associado (R= -0,20, p= 0,008) à idade no início da puberdade. As idades cronológica e óssea foram de 8,4 ± 0,1 anos e 10,3 ± 0,1 anos, respectivamente, ao início do tratamento. No seu término (n= 52), idade, IMC e estatura (n= 52) foram 10,6 ± 0,1 anos, 1,6 ± 0,2 DP e 1,9 ± 0,2 DP, respectivamente. CONCLUSÃO: Apresentação clínica e evolução puberal foram similares a outros estudos, independente do grupo racial. O tratamento com GnRHa não resultou em ganho de peso significativo na amostra estudada. |
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Puberdade precoce central idiopática em meninas no estado da BahiaEpidemiologiaPuberdadePuberdade precoceMeninasAnálogos de GnRHINTRODUÇÃO: Embora os efeitos benéficos do tratamento com análogos de GnRH (GnRHa) na puberdade precoce central (PPC) estejam estabelecidos, aspectos clínicos podem variar em função do grupo racial. OBJETIVO E MÉTODOS: Descrever o perfil de 175 meninas com PPC idiopática tratadas com GnRHa na Bahia, Brasil. RESULTADOS: Houve predomínio do grupo racial mulato (73,6%). A puberdade iniciou-se aos 6,3 ± 0,1 anos. Ao diagnóstico, as crianças apresentavam estatura de 2,2 ± 0,1 DP e índice de massa corpórea (IMC) de 1,5 ± 0,1 DP (> 2 DP em 32%), estando este, inversamente associado (R= -0,20, p= 0,008) à idade no início da puberdade. As idades cronológica e óssea foram de 8,4 ± 0,1 anos e 10,3 ± 0,1 anos, respectivamente, ao início do tratamento. No seu término (n= 52), idade, IMC e estatura (n= 52) foram 10,6 ± 0,1 anos, 1,6 ± 0,2 DP e 1,9 ± 0,2 DP, respectivamente. CONCLUSÃO: Apresentação clínica e evolução puberal foram similares a outros estudos, independente do grupo racial. O tratamento com GnRHa não resultou em ganho de peso significativo na amostra estudada.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2005-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302005000400011Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.49 n.4 2005reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302005000400011info:eu-repo/semantics/openAccessAguiar,Ana LuísaCouto-Silva,Ana CláudiaFreitas,IsabelCruz,ThomazRodrigues,MaíraAdan,Luís Fernandopor2005-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302005000400011Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2005-10-19T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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