Parâmetros antropométricos e síndrome metabólica em diabetes tipo 2
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302006000300007 |
Resumo: | Visando avaliar o valor do índice de massa corporal (IMC) como preditor de circunferência abdominal de risco cardiovascular (CARCV) e de diagnóstico de síndrome metabólica (CASM) em pacientes com DM tipo 2 (DM 2), avaliamos o IMC e a CA em 753 pacientes com DM 2 (472 mulheres) com 23 ± 8 anos. Todos os participantes foram divididos em grupos de acordo com a presença de CARCV e CASM, sendo avaliado o melhor ponto de corte de IMC preditor destas alterações nas mulheres e nos homens. Nas mulheres, o IMC > 25,0 kg/m² foi o melhor preditor da CARCV, sendo a área sob a curva ROC e IC 95% de 0,7202 (0,6753 - 0,7652) e de CASM [0,8318 (0,7928 - 0,8708)]. Nos homens, o IMC > 25,0 kg/m² foi melhor preditor da presença de CARCV [0,8527 (0,8098 - 0,8955)], sendo o IMC > 30,0 kg/m² melhor preditor da CASM [0,9071 (0,8708 - 0,9433)]. Concluímos que o cálculo do IMC pode ser uma maneira prática para avaliação de síndrome metabólica e risco cardiovascular em países onde nem sempre estão disponíveis material e treinamento adequado para avaliação da CA. Estudos prospectivos são necessários para avaliar necessidade de mudança nos pontos de corte adotados como indicativos destas alterações nos diabéticos. |
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Parâmetros antropométricos e síndrome metabólica em diabetes tipo 2Índice de massa corporalCircunferência abdominalSíndrome metabólicaRisco cardiovascularDiabetes tipo 2Visando avaliar o valor do índice de massa corporal (IMC) como preditor de circunferência abdominal de risco cardiovascular (CARCV) e de diagnóstico de síndrome metabólica (CASM) em pacientes com DM tipo 2 (DM 2), avaliamos o IMC e a CA em 753 pacientes com DM 2 (472 mulheres) com 23 ± 8 anos. Todos os participantes foram divididos em grupos de acordo com a presença de CARCV e CASM, sendo avaliado o melhor ponto de corte de IMC preditor destas alterações nas mulheres e nos homens. Nas mulheres, o IMC > 25,0 kg/m² foi o melhor preditor da CARCV, sendo a área sob a curva ROC e IC 95% de 0,7202 (0,6753 - 0,7652) e de CASM [0,8318 (0,7928 - 0,8708)]. Nos homens, o IMC > 25,0 kg/m² foi melhor preditor da presença de CARCV [0,8527 (0,8098 - 0,8955)], sendo o IMC > 30,0 kg/m² melhor preditor da CASM [0,9071 (0,8708 - 0,9433)]. Concluímos que o cálculo do IMC pode ser uma maneira prática para avaliação de síndrome metabólica e risco cardiovascular em países onde nem sempre estão disponíveis material e treinamento adequado para avaliação da CA. Estudos prospectivos são necessários para avaliar necessidade de mudança nos pontos de corte adotados como indicativos destas alterações nos diabéticos.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302006000300007Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.50 n.3 2006reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302006000300007info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Simone Henriques deMato,Haroldo José deGomes,Marilia de Britopor2006-08-22T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302006000300007Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2006-08-22T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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