BACURAU RESISTE: A INSURGÊNCIA DE UMA COMUNIDADE PRECÁRIA CONTRA A COLONIALIDADE
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/533 |
Resumo: | Este caso de ensino apresenta as temáticas de colonialidade e resistência à colonialidade mediante a organização social com base em “Bacurau”, filme de 2019. Com base em sua trama, observa-se como um pequeno povoado, que apresenta inúmeros problemas socioeconômicos, resiste bravamente frente ao opressor com base na organização social. Diante disso, emerge o dilema que norteia o caso: “Como os moradores de Bacurau são assujeitados com base em amarras coloniais e como estes podem delas se desvencilhar?”. Dessarte, o presente caso possui como objetivos didáticos: elaborar a construção do conceito de colonialidade a partir da identificação dos fatores que caracterizam o fenômeno histórico e cultural em realidades periféricas e analisar criticamente como a colonialidade tem se mostrado nos estudos organizacionais. |
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BACURAU RESISTE: A INSURGÊNCIA DE UMA COMUNIDADE PRECÁRIA CONTRA A COLONIALIDADEEstudos Organizacionais; Administração, Estudos pós-coloniais.Colonialidade; Organização social; Realidades periféricas; Bacurau.Este caso de ensino apresenta as temáticas de colonialidade e resistência à colonialidade mediante a organização social com base em “Bacurau”, filme de 2019. Com base em sua trama, observa-se como um pequeno povoado, que apresenta inúmeros problemas socioeconômicos, resiste bravamente frente ao opressor com base na organização social. Diante disso, emerge o dilema que norteia o caso: “Como os moradores de Bacurau são assujeitados com base em amarras coloniais e como estes podem delas se desvencilhar?”. Dessarte, o presente caso possui como objetivos didáticos: elaborar a construção do conceito de colonialidade a partir da identificação dos fatores que caracterizam o fenômeno histórico e cultural em realidades periféricas e analisar criticamente como a colonialidade tem se mostrado nos estudos organizacionais.Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisFACEPE - Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de PernambucoLira, José MatheusGenú, Jéssica MoliternoRocha, Ana Caroline Ramos2022-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAVALIADO PELOS PARESapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/53310.21583/2447-4851.rbeo.2022.v9n3.533Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 9, n. 3 (2022): Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; 617-6462447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/533/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/downloadSuppFile/533/192Direitos autorais 2022 José Matheus Lira, Jéssica Moliterno Genú, Ana Caroline Ramos Rochainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-11T19:52:17Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/533Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2022-12-11T19:52:17Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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