INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira, Érica Souza
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Lopes da Silva, Francisco Carlos, Silva, Mauricéia Henrique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Estudos Organizacionais
Texto Completo: https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/450
Resumo: Este trabalho tem como objetivo investigar as formas de resistência ao que Pelbart (2013) chamou de capitalismo conexionista. Estas, apesar da opressão, são metaforicamente encontrados como vaga-lumes, Didi-Huberman, (2011), mantendo-se brilhantes por meio da atividade artesanal. Além disso, são observadas as linhas de fuga e os modos de existência e produção que promovem cooperação e associações contra o neoliberalismo Dardot Laval, (2017). Assim, utilizamos os artesãos de barro de Alto do Moura, Caruaru (PE) como unidade de análise. Como metodologia, utilizamos um estudo de caso, tradicional em estudos qualitativos, para coleta de dados (observação participante, questionário estruturado e grupos de discussão). Como conclusão para estudos organizacionais, são apresentadas novas oportunidades de pesquisa e a disseminação de uma comunidade e sua arte. 
id SBEO-1_8086c38ab37b910f6b2ebda456f49197
oai_identifier_str oai:rbeo.emnuvens.com.br:article/450
network_acronym_str SBEO-1
network_name_str Revista Brasileira de Estudos Organizacionais
repository_id_str
spelling INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.Estudos Organizacionais,Resistência; Artesãs; Neoliberalismo, Estudos organizacionaisEste trabalho tem como objetivo investigar as formas de resistência ao que Pelbart (2013) chamou de capitalismo conexionista. Estas, apesar da opressão, são metaforicamente encontrados como vaga-lumes, Didi-Huberman, (2011), mantendo-se brilhantes por meio da atividade artesanal. Além disso, são observadas as linhas de fuga e os modos de existência e produção que promovem cooperação e associações contra o neoliberalismo Dardot Laval, (2017). Assim, utilizamos os artesãos de barro de Alto do Moura, Caruaru (PE) como unidade de análise. Como metodologia, utilizamos um estudo de caso, tradicional em estudos qualitativos, para coleta de dados (observação participante, questionário estruturado e grupos de discussão). Como conclusão para estudos organizacionais, são apresentadas novas oportunidades de pesquisa e a disseminação de uma comunidade e sua arte. Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisSiqueira, Érica SouzaLopes da Silva, Francisco CarlosSilva, Mauricéia Henrique2021-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/45010.21583/2447-4851.rbeo.2021.v8n1.450Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 8, n. 1 (2021): Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; 87-1182447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/450/pdf_1Direitos autorais 2021 FRANCISCO CARLOS LOPES DA SILVAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-04-30T03:23:08Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/450Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2021-04-30T03:23:08Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false
dc.title.none.fl_str_mv INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
title INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
spellingShingle INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
Siqueira, Érica Souza
Estudos Organizacionais,
Resistência; Artesãs; Neoliberalismo, Estudos organizacionais
title_short INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
title_full INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
title_fullStr INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
title_full_unstemmed INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
title_sort INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
author Siqueira, Érica Souza
author_facet Siqueira, Érica Souza
Lopes da Silva, Francisco Carlos
Silva, Mauricéia Henrique
author_role author
author2 Lopes da Silva, Francisco Carlos
Silva, Mauricéia Henrique
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Siqueira, Érica Souza
Lopes da Silva, Francisco Carlos
Silva, Mauricéia Henrique
dc.subject.por.fl_str_mv Estudos Organizacionais,
Resistência; Artesãs; Neoliberalismo, Estudos organizacionais
topic Estudos Organizacionais,
Resistência; Artesãs; Neoliberalismo, Estudos organizacionais
description Este trabalho tem como objetivo investigar as formas de resistência ao que Pelbart (2013) chamou de capitalismo conexionista. Estas, apesar da opressão, são metaforicamente encontrados como vaga-lumes, Didi-Huberman, (2011), mantendo-se brilhantes por meio da atividade artesanal. Além disso, são observadas as linhas de fuga e os modos de existência e produção que promovem cooperação e associações contra o neoliberalismo Dardot Laval, (2017). Assim, utilizamos os artesãos de barro de Alto do Moura, Caruaru (PE) como unidade de análise. Como metodologia, utilizamos um estudo de caso, tradicional em estudos qualitativos, para coleta de dados (observação participante, questionário estruturado e grupos de discussão). Como conclusão para estudos organizacionais, são apresentadas novas oportunidades de pesquisa e a disseminação de uma comunidade e sua arte. 
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-04-29
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/450
10.21583/2447-4851.rbeo.2021.v8n1.450
url https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/450
identifier_str_mv 10.21583/2447-4851.rbeo.2021.v8n1.450
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/450/pdf_1
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 FRANCISCO CARLOS LOPES DA SILVA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 FRANCISCO CARLOS LOPES DA SILVA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 8, n. 1 (2021): Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; 87-118
2447-4851
reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionais
instname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)
instacron:SBEO
instname_str Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)
instacron_str SBEO
institution SBEO
reponame_str Revista Brasileira de Estudos Organizacionais
collection Revista Brasileira de Estudos Organizacionais
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)
repository.mail.fl_str_mv ||rbeo@sbeo.org.br
_version_ 1808859027791151104