INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/353 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo investigar as formas de resistência ao que Pelbart (2013) chamou de capitalismo conexionista. Estas, apesar da opressão, são metaforicamente encontrados como vaga-lumes, Didi-Huberman, (2011), mantendo-se brilhantes por meio da atividade artesanal. Além disso, são observadas as linhas de fuga e os modos de existência e produção que promovem cooperação e associações contra o neoliberalismo Dardot Laval, (2017). Assim, utilizamos os artesãos de barro de Alto do Moura, Caruaru (PE) como unidade de análise. Como metodologia, utilizamos um estudo de caso, tradicional em estudos qualitativos, para coleta de dados (observação participante, questionário estruturado e grupos de discussão). Como conclusão para estudos organizacionais, são apresentadas novas oportunidades de pesquisa e a disseminação de uma comunidade e sua arte. |
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INFORMALIDADE E RESISTÊNCIA CULTURAL: O TRABALHO DAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA -CARUARU – PE.Estudos Organizacionais,Resistência; Artesãs; Neoliberalismo, Estudos organizacionaisEste trabalho tem como objetivo investigar as formas de resistência ao que Pelbart (2013) chamou de capitalismo conexionista. Estas, apesar da opressão, são metaforicamente encontrados como vaga-lumes, Didi-Huberman, (2011), mantendo-se brilhantes por meio da atividade artesanal. Além disso, são observadas as linhas de fuga e os modos de existência e produção que promovem cooperação e associações contra o neoliberalismo Dardot Laval, (2017). Assim, utilizamos os artesãos de barro de Alto do Moura, Caruaru (PE) como unidade de análise. Como metodologia, utilizamos um estudo de caso, tradicional em estudos qualitativos, para coleta de dados (observação participante, questionário estruturado e grupos de discussão). Como conclusão para estudos organizacionais, são apresentadas novas oportunidades de pesquisa e a disseminação de uma comunidade e sua arte. Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisSiqueira, Érica SouzaLopes da Silva, Francisco CarlosSilva, Mauricéia Henrique2021-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/35310.21583/2447-4851.rbeo.2021.v8n2.353Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 8, n. 2 (2021): Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; 383-4142447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/353/pdf_1https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/downloadSuppFile/353/95Direitos autorais 2021 Érica Souza Siqueira, FRANCISCO CARLOS LOPES DA SILVA, Mauricéia Henrique Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-09-01T02:31:18Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/353Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2021-09-01T02:31:18Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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