Caracterização do padrão de fechamento velofaríngeo em pacientes com fissura palatina
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342012000200010 |
Resumo: | OBJETIVO: Caracterizar o padrão de fechamento velofaríngeo de pacientes operados de fissura palatina e sua relação com gênero, faixa etária, tipo de fissura e diagnóstico da função velofaríngea. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado a partir de 89 exames de nasofaringoscopia de pacientes operados de fissura palatina, entre 4 e 47 anos (média=17,32±10,50). Os dados foram analisados quanto ao gênero; faixa etária (4 a 8, 9 a 12 anos, 13 a 18 e acima de 18 anos); tipo de fissura (pós-forame e transforame); diagnóstico da função velofaríngea (adequada, marginal e inadequada) e padrão de fechamento velofaríngeo (coronal, circular, circular com prega de Passavant e sagital). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Na amostra estudada, 59,55% eram do gênero feminino; 39,33% tinham mais de 18 anos de idade; 44,94% apresentavam fissura pós-forame e 55,06% transforame; 14,61% fechamento adequado, 53,93% marginal e 31,46% inadequado. Quanto ao padrão de fechamento, 37,08% apresentaram fechamento coronal, 33,71% circular, 15,73% circular com Passavant e 13,48% sagital. Houve relação do padrão de fechamento com o diagnóstico da função velofaríngea (p=0,05). CONCLUSÃO: A maior parte da amostra apresentou fechamento velofaríngeo coronal, seguido pelo circular, circular com Passavant e sagital. Não houve relação entre o padrão de fechamento e as variáveis gênero, faixa etária e tipo de fissura, mas observou-se influência relacionada ao diagnóstico da função velofaríngea. |
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Caracterização do padrão de fechamento velofaríngeo em pacientes com fissura palatinaFissura palatinaNasofaringePalato moleInsuficiência velofaríngeaEndoscopiaOBJETIVO: Caracterizar o padrão de fechamento velofaríngeo de pacientes operados de fissura palatina e sua relação com gênero, faixa etária, tipo de fissura e diagnóstico da função velofaríngea. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado a partir de 89 exames de nasofaringoscopia de pacientes operados de fissura palatina, entre 4 e 47 anos (média=17,32±10,50). Os dados foram analisados quanto ao gênero; faixa etária (4 a 8, 9 a 12 anos, 13 a 18 e acima de 18 anos); tipo de fissura (pós-forame e transforame); diagnóstico da função velofaríngea (adequada, marginal e inadequada) e padrão de fechamento velofaríngeo (coronal, circular, circular com prega de Passavant e sagital). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Na amostra estudada, 59,55% eram do gênero feminino; 39,33% tinham mais de 18 anos de idade; 44,94% apresentavam fissura pós-forame e 55,06% transforame; 14,61% fechamento adequado, 53,93% marginal e 31,46% inadequado. Quanto ao padrão de fechamento, 37,08% apresentaram fechamento coronal, 33,71% circular, 15,73% circular com Passavant e 13,48% sagital. Houve relação do padrão de fechamento com o diagnóstico da função velofaríngea (p=0,05). CONCLUSÃO: A maior parte da amostra apresentou fechamento velofaríngeo coronal, seguido pelo circular, circular com Passavant e sagital. Não houve relação entre o padrão de fechamento e as variáveis gênero, faixa etária e tipo de fissura, mas observou-se influência relacionada ao diagnóstico da função velofaríngea.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342012000200010Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia v.17 n.2 2012reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologiainstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)instacron:SBF10.1590/S1516-80342012000200010info:eu-repo/semantics/openAccessDi Ninno,Camila Queiroz de Moraes SilveiraRezende,Ana Luiza de FreitasJesus,Jessica Danielle Santos dePires,Josiana da SilvaGodinho,Ricardo NevesBritto,Denise Brandão de Oliveira epor2012-06-26T00:00:00Zoai:scielo:S1516-80342012000200010Revistahttps://www.scielo.br/j/rsbf/PRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@sbfa.org.br1982-02321516-8034opendoar:2012-06-26T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)false |
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