Resistência física de bainhas de plantas de arroz supridas com silício e infectadas por Rhizoctonia solani
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tropical plant pathology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762012000400008 |
Resumo: | Este trabalho objetivou associar a deposição de silício (Si) nas bainhas de plantas de arroz ao aumento da resistência física à infecção por Rhizoctonia solani. Plantas das cultivares suscetíveis BR-Irga 409 e Labelle foram cultivadas em solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) Si. A concentração de Si nas bainhas das plantas supridas com Si e inoculadas com R. solani aumentou significativamente em relação às plantas não supridas com Si reduzindo o comprimento relativo da lesão às 96 horas após inoculação (hai). Houve diferença significativa entre os tratamentos -Si e +Si quanto à força necessária para uma agulha metálica atravessar as bainhas às 48 e 72 hai. A maior resistência física às 24 hai deve-se ao fato de que R. solani estava crescendo sobre o tecido sem destruí-lo, o que pôde ser comprovado pela ausência de sintomas. Após esse período, a resistência diminuiu devido ao rápido crescimento de R. solani. Entretanto, nas bainhas de plantas supridas com Si, a força necessária para a agulha penetrar foi maior às 48 e 72 hai. A resistência das bainhas de plantas supridas com Si à infecção por R. solani pode ser explicada, em parte, pela maior resistência física decorrente da deposição desse elemento. |
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Resistência física de bainhas de plantas de arroz supridas com silício e infectadas por Rhizoctonia solaniOryza sativaescleródiosqueima das bainhaspuncturaEste trabalho objetivou associar a deposição de silício (Si) nas bainhas de plantas de arroz ao aumento da resistência física à infecção por Rhizoctonia solani. Plantas das cultivares suscetíveis BR-Irga 409 e Labelle foram cultivadas em solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) Si. A concentração de Si nas bainhas das plantas supridas com Si e inoculadas com R. solani aumentou significativamente em relação às plantas não supridas com Si reduzindo o comprimento relativo da lesão às 96 horas após inoculação (hai). Houve diferença significativa entre os tratamentos -Si e +Si quanto à força necessária para uma agulha metálica atravessar as bainhas às 48 e 72 hai. A maior resistência física às 24 hai deve-se ao fato de que R. solani estava crescendo sobre o tecido sem destruí-lo, o que pôde ser comprovado pela ausência de sintomas. Após esse período, a resistência diminuiu devido ao rápido crescimento de R. solani. Entretanto, nas bainhas de plantas supridas com Si, a força necessária para a agulha penetrar foi maior às 48 e 72 hai. A resistência das bainhas de plantas supridas com Si à infecção por R. solani pode ser explicada, em parte, pela maior resistência física decorrente da deposição desse elemento.Sociedade Brasileira de Fitopatologia2012-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762012000400008Tropical Plant Pathology v.37 n.4 2012reponame:Tropical plant pathology (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologiainstacron:SBF10.1590/S1982-56762012000400008info:eu-repo/semantics/openAccessSchurt,Daniel AugustoRodrigues,Fabrício ÁvilaReis,Ricardo DutraMoreira,Wiler RibasSouza,Naiara Fernandes AbreuSilva,Washington Azevedopor2012-08-10T00:00:00Zoai:scielo:S1982-56762012000400008Revistahttps://www.scielo.br/j/tpp/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbf-revista@ufla.br1983-20521982-5676opendoar:2012-08-10T00:00Tropical plant pathology (Online) - Sociedade Brasileira de Fitopatologiafalse |
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