Tempo de transição alimentar na técnica sonda-peito em recém-nascidos baixo peso do Método Canguru
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Data de Publicação: | 2018 |
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Resumo: | RESUMO Objetivo Verificar o tempo despendido na transição da alimentação por gavagem para via oral exclusiva, na técnica sonda-peito, comparando RNs baixo peso, considerando suas intercorrências clínicas/médicas, submetidos ao peito exclusivo com aqueles que, além do peito, receberam complemento por copo/mamadeira. Método Estudo de coorte, analítico e longitudinal, com 165 RNs, divididos quanto à gravidade de intercorrências clínicas (G1 e G2) e quanto à via de dieta (A e B). Todos RNs eram baixo peso, do Método Canguru, estimulados no peito, conforme prescrição médica e rotina hospitalar. Pertenciam ao subgrupo A: RNs estimulados exclusivamente no peito, que mantiveram peito exclusivo no momento da alta, e ao subgrupo B: RNs que utilizaram copo/mamadeira em algum momento da internação hospitalar em complementação ao peito. Foi registrado o número de dias que o RN permaneceu em cada etapa da transição. Resultados O histórico de intercorrências médicas influenciou significativamente o tempo total de transição. Subgrupos G1-A (10 dias), G1-B (9 dias) e G2-A (12 dias), quando comparados ao grupo G2-B(16 dias), evidenciaram maior chance de alta antecipada. Conclusão RNs sem intercorrências clínicas importantes apresentaram chance de alta mais breve. RNs com intercorrências clínicas, que fizeram a transição da gavagem exclusivamente no peito, tiveram tempo de transição menor que aqueles que utilizaram complementação por copo/mamadeira. A transição alimentar pela técnica sonda-peito é importante para ser preconizada na atuação fonoaudiológica em Neonatologia. |
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