Percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil comunicativo de seus filhos após um programa de orientação fonoaudiológica
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | CoDAS |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822019000100310 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Analisar a percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil funcional da comunicação de seus filhos em três momentos, antes e após as orientações. Método Cuidadores de 62 crianças com diagnóstico de TEA participaram deste estudo, divididos em três grupos de intervenções. Todas as intervenções incluíram um programa com cinco sessões de orientação mensais pré-estabelecidas para fornecer informações sobre o desenvolvimento da comunicação e incentivar atividades práticas de comunicação na vida diária. No G1, os cuidadores receberam o programa de orientação em grupo e as crianças receberam terapia fonoaudiológica individual. No G2, os cuidadores receberam as mesmas orientações do programa, mas individualmente, e seus filhos receberam terapia individual. O G3, composto por cuidadores de crianças que aguardavam atendimento fonoaudiológico em lista de espera, recebeu orientação em grupo. Todos os cuidadores responderam ao Perfil de Comunicação Funcional-Checklist (PFC-C) em três momentos: marco zero, cinco e oito meses. Resultados No PFC-C os pais relataram aumento na ocorrência dos meios gestual, vocal e verbal em todos os grupos, para expressar as funções comunicativas interpessoais, exceto no G2. Nas funções comunicativas não interpessoais, houve diminuição da ocorrência do meio comunicativo gestual, aumento do meio verbal, sem diferença estatística entre os grupos. Quanto ao meio vocal, não houve diferença ao longo do tempo. Conclusão As orientações de comunicação para cuidadores de crianças com TEA contribuíram para a compreensão do processo comunicativo em diferentes situações, por meio da detecção de diferenças em sua percepção quanto à funcionalidade da comunicação de seus filhos. |
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Percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil comunicativo de seus filhos após um programa de orientação fonoaudiológicaComunicaçãoCuidadoresTranstorno do Espectro AutistaTranstorno AutísticoTerapia da LinguagemFamíliaRESUMO Objetivo Analisar a percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil funcional da comunicação de seus filhos em três momentos, antes e após as orientações. Método Cuidadores de 62 crianças com diagnóstico de TEA participaram deste estudo, divididos em três grupos de intervenções. Todas as intervenções incluíram um programa com cinco sessões de orientação mensais pré-estabelecidas para fornecer informações sobre o desenvolvimento da comunicação e incentivar atividades práticas de comunicação na vida diária. No G1, os cuidadores receberam o programa de orientação em grupo e as crianças receberam terapia fonoaudiológica individual. No G2, os cuidadores receberam as mesmas orientações do programa, mas individualmente, e seus filhos receberam terapia individual. O G3, composto por cuidadores de crianças que aguardavam atendimento fonoaudiológico em lista de espera, recebeu orientação em grupo. Todos os cuidadores responderam ao Perfil de Comunicação Funcional-Checklist (PFC-C) em três momentos: marco zero, cinco e oito meses. Resultados No PFC-C os pais relataram aumento na ocorrência dos meios gestual, vocal e verbal em todos os grupos, para expressar as funções comunicativas interpessoais, exceto no G2. Nas funções comunicativas não interpessoais, houve diminuição da ocorrência do meio comunicativo gestual, aumento do meio verbal, sem diferença estatística entre os grupos. Quanto ao meio vocal, não houve diferença ao longo do tempo. Conclusão As orientações de comunicação para cuidadores de crianças com TEA contribuíram para a compreensão do processo comunicativo em diferentes situações, por meio da detecção de diferenças em sua percepção quanto à funcionalidade da comunicação de seus filhos.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822019000100310CoDAS v.31 n.1 2019reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20182018222info:eu-repo/semantics/openAccessBalestro,Juliana IzidroFernandes,Fernanda Dreux Mirandapor2019-03-01T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822019000100310Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2019-03-01T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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