Análise da qualidade de vida relacionada à voz na população infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza,Bárbara Oliveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Nunes,Raquel Buzelin, Friche,Amélia Augusta de Lima, Gama,Ana Cristina Côrtes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822017000200302
Resumo: RESUMO Objetivo analisar o impacto na qualidade de vida relacionado à voz de crianças disfônicas e sem alteração vocal, com uma amostra populacional da grande Belo Horizonte – Minas Gerais. Método participaram do estudo 420 indivíduos na faixa etária de seis a 10 anos de idade, cursando o ensino fundamental nas escolas públicas e privadas da cidade. A amostragem foi aleatória, e as crianças, divididas em dois grupos: disfônicas (GD) e sem alteração vocal (G0). A avaliação das vozes das crianças foi realizada por quatro fonoaudiólogas especialistas em voz e com experiência de mais de 10 anos nesta análise, utilizando o parâmetro perceptivo-auditivo de grau geral de disfonia, graduado em quatro pontos. Foi considerada, para a análise dos resultados, a avaliação das vozes das crianças realizada pela fonoaudióloga que apresentou maior concordância intra-avaliador, analisada pela estatística Kappa. O protocolo Qualidade de Vida em Voz Pediátrico (QVV-P) foi respondido pelos responsáveis das crianças. Para análise inferencial, foi realizada a análise descritiva dos dados e utilizado o Teste-T de Student. Resultados das crianças avaliadas, 98 eram disfônicas (GD) e 322 não tinham alteração vocal (G0). A análise dos três Escores do QVV-P não apresentou diferença para os grupos testados (GD e G0). Também não foi observada diferença nos valores do QVV-P, considerando-se o grau de desvio vocal. Conclusão crianças disfônicas não apresentam impacto negativo na qualidade de vida relacionada à voz, considerando-se a resposta do informante secundário.
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