Relação entre taxa de elocução e descontinuidade da fala na taquifemia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Cristiane Moço Canhetti de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Broglio,Gabriela Aparecida Fabbri, Bernardes,Ana Paula Lazarin, Capellini,Simone Aparecida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822013000100011
Resumo: OBJETIVO: Correlacionar a taxa de elocução com as rupturas da fluência em pessoas com taquifemia e comparar com pessoas sem taquifemia. MÉTODOS: Participaram dessa investigação 14 indivíduos na faixa etária de 8 a 40 anos e 11 meses de idade, de ambos os gêneros, divididos em dois grupos pareados por idade e gênero. O GI foi composto por sete pessoas com taquifemia e o GII por sete pessoas sem taquifemia. Um protocolo de avaliação da fluência da fala foi utilizado para obter e analisar a amostra de fala, que considera a frequência das disfluências e a taxa de elocução. RESULTADOS: Os dados indicaram que quanto maiores os fluxos de sílabas e de palavras por minuto, maior o número de rupturas na fala, tanto nas pessoas com taquifemia como nas pessoas sem taquifemia. Quanto à comparação entre os grupos, houve correlação tanto para sílabas por minuto como para palavras por minuto apenas no grupo de pessoas sem taquifemia. CONCLUSÃO: O grupo de taquifêmicos apresentou aumento na taxa de elocução e disfluências comuns excessivas. Nos dois grupos analisados ocorreu uma tendência em se obter maiores valores de disfluências comuns à medida que a taxa de elocução aumentava. Porém, na análise comparativa entre o grupo de pessoas com e sem taquifemia, a correlação foi significativa apenas no grupo de pessoas sem taquifemia.
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