Habilidades de resolução de conflito em crianças com Distúrbio Específico de Linguagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula,Erica Macêdo de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Befi-Lopes,Debora Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822013000200003
Resumo: OBJETIVO: Verificar as habilidades de resolução de conflito de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem e verificar se há correlação entre o tempo de terapia fonoaudiológica e o desempenho na tarefa de resolução de conflito. MÉTODOS: Os sujeitos foram 20 crianças com Distúrbio Específico de Linguagem (Grupo Pesquisa) e 40 crianças em desenvolvimento normal de linguagem (Grupo Controle), com idades entre 7 anos e 8 anos e 11 meses. Para avaliar as habilidades de resolução de conflito, cinco contextos hipotéticos de conflito foram apresentados. As estratégias propostas foram assim classificadas e pontuadas em níveis: nível 0 (soluções que não se enquadram nos demais níveis); nível 1 (soluções físicas); nível 2 (soluções unilaterais); nível 3 (soluções cooperativas); e nível 4 (soluções mútuas). RESULTADOS: A análise estatística demonstrou efeito de grupo para a variável pontuação total. Houve diferença entre os grupos para o nível de desenvolvimento modal, sendo que o Grupo Controle apresentou maior nível de desenvolvimento modal que o Grupo Pesquisa. Não houve correlação entre o tempo de terapia e a pontuação total. CONCLUSÃO: Crianças com Distúrbio Específico de Linguagem enfrentam dificuldades para resolver problemas, pois utilizam predominantemente estratégias físicas e unilaterais. Não há correlação entre o tempo de terapia e o desempenho na tarefa de resolução de conflito.
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