O trabalho fonoaudiológico em uma clínica dialógica bilíngue: estudo de caso
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
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Resumo: | RESUMO O trabalho fonoaudiológico em uma clínica dialógica bilíngue concebe a linguagem como fruto da interação e da história de cada sujeito, possibilitando ao sujeito surdo acesso tanto à língua brasileira de sinais quanto à língua portuguesa. Objetivo A presente pesquisa objetiva discutir a inserção da língua brasileira de sinais como primeira língua de um sujeito surdo que frequenta uma clínica fonoaudiológica dialógica bilíngue a partir de atividades dialógicas. Método Trata-se de um estudo de caso em âmbito longitudinal, de um sujeito surdo reconhecido pela inicial N, em interação com sua família e também com seus fonoaudiólogos. Resultados Ao longo do processo terapêutico pôde-se perceber que N, a partir da clínica fonoaudiológica dialógica bilíngue, participou de situações interativas e pôde constituir-se como sujeito autor de seus textos em língua de sinais. Além disso, ele passou a interagir dialogicamente utilizando-se de signos linguísticos verbais e não verbais. Conclusão Por meio das situações interativas e dialógicas oportunizadas na clínica fonoaudiológica, o sujeito apropriou-se da língua de sinais e passou a se interessar e a se apropriar, também, da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita. |
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O trabalho fonoaudiológico em uma clínica dialógica bilíngue: estudo de casoFonoaudiologiaSurdezLinguagemTerapiaRESUMO O trabalho fonoaudiológico em uma clínica dialógica bilíngue concebe a linguagem como fruto da interação e da história de cada sujeito, possibilitando ao sujeito surdo acesso tanto à língua brasileira de sinais quanto à língua portuguesa. Objetivo A presente pesquisa objetiva discutir a inserção da língua brasileira de sinais como primeira língua de um sujeito surdo que frequenta uma clínica fonoaudiológica dialógica bilíngue a partir de atividades dialógicas. Método Trata-se de um estudo de caso em âmbito longitudinal, de um sujeito surdo reconhecido pela inicial N, em interação com sua família e também com seus fonoaudiólogos. Resultados Ao longo do processo terapêutico pôde-se perceber que N, a partir da clínica fonoaudiológica dialógica bilíngue, participou de situações interativas e pôde constituir-se como sujeito autor de seus textos em língua de sinais. Além disso, ele passou a interagir dialogicamente utilizando-se de signos linguísticos verbais e não verbais. Conclusão Por meio das situações interativas e dialógicas oportunizadas na clínica fonoaudiológica, o sujeito apropriou-se da língua de sinais e passou a se interessar e a se apropriar, também, da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2016-10-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000500653CoDAS v.28 n.5 2016reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20162015287info:eu-repo/semantics/openAccessMariani,Beatriz Zaki PorcelliGuarinello,Ana CristinaMassi,GiselleTonocchi,RitaBerberian,Ana Paulapor2016-11-07T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822016000500653Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2016-11-07T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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