Influência de estímulos de fala na identificação perceptivo-auditiva da hipernasalidade em indivíduos com fissura labiopalatina
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | CoDAS |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000600313 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Investigar a influência de estímulos de fala distintos na identificação perceptivo-auditiva da hipernasalidade em indivíduos com fissura labiopalatina operada (FLP). Método Foram editadas amostras de fala gravadas em áudio de 80 indivíduos com FLP unilateral operada, de ambos os sexos, com idades entre 9 e 17 anos (média=12 anos e 7 meses). As amostras foram gravadas durante a produção de 9 estímulos de fala distintos: contagem de números e conjuntos de frase orais, sendo 1 constituído por consoantes de baixa pressão e 7 constituídos por consoantes de alta pressão. Três fonoaudiólogas identificaram a presença ou ausência da hipernasalidade ao analisarem 864 gravações (80 indivíduos X 9 estímulos + 144 gravações repetidas para análise de concordância intra-avaliador). Os índices de concordância intra e interavaliadores foram estabelecidos para todos os 9 estímulos de fala e comparados entre si por meio do Teste Z, com nível de significância de 5%, com maiores índices de concordância interpretados como melhores estímulos para identificação da hipernasalidade. Resultados Índices de concordância intra-avaliadores de estímulos de fala vozeados foram significativamente menores do que outros estímulos. Índices de concordância entre os pares de fonoaudiólogas variaram de 0,11 (concordância estímulos plosivos vozeados) a 0,57 (12 frases, uma com cada consoante de alta pressão), com média de 0,47 entre as três avaliadoras, indicando concordância moderada para identificação da hipernasalidade. Conclusão Gravações de fala obtidas durante a produção de estímulos mais longos, incluindo 12 frases, uma com cada consoante de pressão, podem favorecer a concordância interavaliador na identificação da hipernasalidade. |
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Influência de estímulos de fala na identificação perceptivo-auditiva da hipernasalidade em indivíduos com fissura labiopalatinaFissura PalatinaInsuficiência VelofaríngeaFalaPercepção de FalaDistúrbios de FalaRessonânciaRESUMO Objetivo Investigar a influência de estímulos de fala distintos na identificação perceptivo-auditiva da hipernasalidade em indivíduos com fissura labiopalatina operada (FLP). Método Foram editadas amostras de fala gravadas em áudio de 80 indivíduos com FLP unilateral operada, de ambos os sexos, com idades entre 9 e 17 anos (média=12 anos e 7 meses). As amostras foram gravadas durante a produção de 9 estímulos de fala distintos: contagem de números e conjuntos de frase orais, sendo 1 constituído por consoantes de baixa pressão e 7 constituídos por consoantes de alta pressão. Três fonoaudiólogas identificaram a presença ou ausência da hipernasalidade ao analisarem 864 gravações (80 indivíduos X 9 estímulos + 144 gravações repetidas para análise de concordância intra-avaliador). Os índices de concordância intra e interavaliadores foram estabelecidos para todos os 9 estímulos de fala e comparados entre si por meio do Teste Z, com nível de significância de 5%, com maiores índices de concordância interpretados como melhores estímulos para identificação da hipernasalidade. Resultados Índices de concordância intra-avaliadores de estímulos de fala vozeados foram significativamente menores do que outros estímulos. Índices de concordância entre os pares de fonoaudiólogas variaram de 0,11 (concordância estímulos plosivos vozeados) a 0,57 (12 frases, uma com cada consoante de alta pressão), com média de 0,47 entre as três avaliadoras, indicando concordância moderada para identificação da hipernasalidade. Conclusão Gravações de fala obtidas durante a produção de estímulos mais longos, incluindo 12 frases, uma com cada consoante de pressão, podem favorecer a concordância interavaliador na identificação da hipernasalidade.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000600313CoDAS v.32 n.6 2020reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20202019269info:eu-repo/semantics/openAccessMarino,Viviane Cristina de CastroDutka,Jeniffer de Cássia RilloManicardi,Flora TaubeGifalli,GiovanaSilva,Patrick PedreiraPegoraro-Krook,Maria Inêspor2020-12-08T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822020000600313Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2020-12-08T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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RESUMO Objetivo Investigar a influência de estímulos de fala distintos na identificação perceptivo-auditiva da hipernasalidade em indivíduos com fissura labiopalatina operada (FLP). Método Foram editadas amostras de fala gravadas em áudio de 80 indivíduos com FLP unilateral operada, de ambos os sexos, com idades entre 9 e 17 anos (média=12 anos e 7 meses). As amostras foram gravadas durante a produção de 9 estímulos de fala distintos: contagem de números e conjuntos de frase orais, sendo 1 constituído por consoantes de baixa pressão e 7 constituídos por consoantes de alta pressão. Três fonoaudiólogas identificaram a presença ou ausência da hipernasalidade ao analisarem 864 gravações (80 indivíduos X 9 estímulos + 144 gravações repetidas para análise de concordância intra-avaliador). Os índices de concordância intra e interavaliadores foram estabelecidos para todos os 9 estímulos de fala e comparados entre si por meio do Teste Z, com nível de significância de 5%, com maiores índices de concordância interpretados como melhores estímulos para identificação da hipernasalidade. Resultados Índices de concordância intra-avaliadores de estímulos de fala vozeados foram significativamente menores do que outros estímulos. Índices de concordância entre os pares de fonoaudiólogas variaram de 0,11 (concordância estímulos plosivos vozeados) a 0,57 (12 frases, uma com cada consoante de alta pressão), com média de 0,47 entre as três avaliadoras, indicando concordância moderada para identificação da hipernasalidade. Conclusão Gravações de fala obtidas durante a produção de estímulos mais longos, incluindo 12 frases, uma com cada consoante de pressão, podem favorecer a concordância interavaliador na identificação da hipernasalidade. |
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