Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000200005 |
Resumo: | Foram coletadas amostras de algas marinhas de 19 espécies (sendo 4 pertencentes ao filo Chlorophyta, 5 ao filo Phaeophyta e 10 ao filo Rhodophyta) em dois locais do litoral catarinense. Os extratos etanólicos foram submetidos ao teste de letalidade para larvas de Artemia salina com objetivo de realizar uma triagem das espécies. Dos 26 extratos testados, 25 apresentaram toxicidade significativa em pelo menos uma das 3 concentrações testadas. O grupo de algas vermelhas (Rhodophyta) foi o que obteve maior porcentagem de extratos com resultados estatisticamente significativos pelo método do qui-quadrado e também menores valores de CL50, com destaque para Acanthophora spicifera, Hypnea musciformis e Pterocladiella capillacea. Observaram-se diferenças entre as espécies de um mesmo gênero (Codium decorticatum e Codium isthmocladium) e também a influência de fatores ambientais (Hypnea musciformis) na toxicidade dos extratos. |
id |
SBFGNOSIA-1_15880db9f5cc608c995f72bafbe3add7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-695X2006000200005 |
network_acronym_str |
SBFGNOSIA-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salinaArtemia salinamacroalgastoxicidadelitoral catarinenseForam coletadas amostras de algas marinhas de 19 espécies (sendo 4 pertencentes ao filo Chlorophyta, 5 ao filo Phaeophyta e 10 ao filo Rhodophyta) em dois locais do litoral catarinense. Os extratos etanólicos foram submetidos ao teste de letalidade para larvas de Artemia salina com objetivo de realizar uma triagem das espécies. Dos 26 extratos testados, 25 apresentaram toxicidade significativa em pelo menos uma das 3 concentrações testadas. O grupo de algas vermelhas (Rhodophyta) foi o que obteve maior porcentagem de extratos com resultados estatisticamente significativos pelo método do qui-quadrado e também menores valores de CL50, com destaque para Acanthophora spicifera, Hypnea musciformis e Pterocladiella capillacea. Observaram-se diferenças entre as espécies de um mesmo gênero (Codium decorticatum e Codium isthmocladium) e também a influência de fatores ambientais (Hypnea musciformis) na toxicidade dos extratos.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000200005Revista Brasileira de Farmacognosia v.16 n.2 2006reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2006000200005info:eu-repo/semantics/openAccessLhullier,CintiaHorta,Paulo AntunesFalkenberg,Miriampor2008-02-08T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2006000200005Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2008-02-08T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
title |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
spellingShingle |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina Lhullier,Cintia Artemia salina macroalgas toxicidade litoral catarinense |
title_short |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
title_full |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
title_fullStr |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
title_full_unstemmed |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
title_sort |
Avaliação de extratos de macroalgas bênticas do litoral catarinense utilizando o teste de letalidade para Artemia salina |
author |
Lhullier,Cintia |
author_facet |
Lhullier,Cintia Horta,Paulo Antunes Falkenberg,Miriam |
author_role |
author |
author2 |
Horta,Paulo Antunes Falkenberg,Miriam |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lhullier,Cintia Horta,Paulo Antunes Falkenberg,Miriam |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Artemia salina macroalgas toxicidade litoral catarinense |
topic |
Artemia salina macroalgas toxicidade litoral catarinense |
description |
Foram coletadas amostras de algas marinhas de 19 espécies (sendo 4 pertencentes ao filo Chlorophyta, 5 ao filo Phaeophyta e 10 ao filo Rhodophyta) em dois locais do litoral catarinense. Os extratos etanólicos foram submetidos ao teste de letalidade para larvas de Artemia salina com objetivo de realizar uma triagem das espécies. Dos 26 extratos testados, 25 apresentaram toxicidade significativa em pelo menos uma das 3 concentrações testadas. O grupo de algas vermelhas (Rhodophyta) foi o que obteve maior porcentagem de extratos com resultados estatisticamente significativos pelo método do qui-quadrado e também menores valores de CL50, com destaque para Acanthophora spicifera, Hypnea musciformis e Pterocladiella capillacea. Observaram-se diferenças entre as espécies de um mesmo gênero (Codium decorticatum e Codium isthmocladium) e também a influência de fatores ambientais (Hypnea musciformis) na toxicidade dos extratos. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-695X2006000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Farmacognosia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Farmacognosia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Farmacognosia v.16 n.2 2006 reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia) instacron:SBFGNOSIA |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia) |
instacron_str |
SBFGNOSIA |
institution |
SBFGNOSIA |
reponame_str |
Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbgnosia@ltf.ufpb.br |
_version_ |
1752122462121754624 |