Gênero Acosmium: composição química e potencial farmacológico
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2009000100025 |
Resumo: | O gênero Acosmium possui 17 espécies com distribuição geográfica que se estende do sudeste do México até o Nordeste da Argentina, sendo que a maioria das espécies está localizada no Brasil. A. dasycarpum, A. panamense, A. subelegans são as espécies mais utilizadas popularmente no tratamento de enfermidades. Uma busca na literatura, resguardando aspectos químicos e farmacológicos destas plantas, indicam atividade citotóxica, ação antitérmica, efeito hipoglicêmico, bem como tem sido usada no tratamento da doença de Alzheimer e desordens no sistema nervoso central. Investigação fitoquímica resultou principalmente no isolamento de terpenos, ácido cafêico, alcalóides do tipo diaza-adamantano e quinolizidínicos bem como pironas. |
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Gênero Acosmium: composição química e potencial farmacológicoAcosmium dasycarpumAcosmium panamenseAcosmium subelegansFabaceaemedicina popularcomposição químicaefeito farmacológicoO gênero Acosmium possui 17 espécies com distribuição geográfica que se estende do sudeste do México até o Nordeste da Argentina, sendo que a maioria das espécies está localizada no Brasil. A. dasycarpum, A. panamense, A. subelegans são as espécies mais utilizadas popularmente no tratamento de enfermidades. Uma busca na literatura, resguardando aspectos químicos e farmacológicos destas plantas, indicam atividade citotóxica, ação antitérmica, efeito hipoglicêmico, bem como tem sido usada no tratamento da doença de Alzheimer e desordens no sistema nervoso central. Investigação fitoquímica resultou principalmente no isolamento de terpenos, ácido cafêico, alcalóides do tipo diaza-adamantano e quinolizidínicos bem como pironas.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2009-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2009000100025Revista Brasileira de Farmacognosia v.19 n.1a 2009reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2009000100025info:eu-repo/semantics/openAccessSousa Júnior,Paulo T.Dall'Oglio,Evandro L.Silva,Luiz Everson daFigueiredo,Uir S.Vieira,Paulo C.Machado,Helen V.Santos,Luciane G. dospor2009-08-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2009000100025Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2009-08-11T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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O gênero Acosmium possui 17 espécies com distribuição geográfica que se estende do sudeste do México até o Nordeste da Argentina, sendo que a maioria das espécies está localizada no Brasil. A. dasycarpum, A. panamense, A. subelegans são as espécies mais utilizadas popularmente no tratamento de enfermidades. Uma busca na literatura, resguardando aspectos químicos e farmacológicos destas plantas, indicam atividade citotóxica, ação antitérmica, efeito hipoglicêmico, bem como tem sido usada no tratamento da doença de Alzheimer e desordens no sistema nervoso central. Investigação fitoquímica resultou principalmente no isolamento de terpenos, ácido cafêico, alcalóides do tipo diaza-adamantano e quinolizidínicos bem como pironas. |
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