Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salvador,Tatiana de Lima
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Salvador,Taciana de Lima, Lemos,Eurico Eduardo Pinto de, Barros,Péricles Gabriel, Campos,Rousseau da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000500037
Resumo: A pinheira (Annona squamosa L.) apresenta boas perspectivas econômicas para a fruticultura brasileira, e sua propagação tem sido realizada comumente de forma seminífera; todavia, a propagação vegetativa de plantas selecionadas é o método mais indicado para a formação de pomares uniformes e produtivos. A estaquia apresenta vantagens que incluem a facilidade da técnica e seu baixo custo. A aplicação de auxinas sintéticas, como o ácido indolbutírico (AIB) na base da estaca, garante o suprimento exógeno, auxiliando no processo do enraizamento. Este trabalho objetivou estabelecer a concentração e o método de aplicação do AIB, visando ao estímulo ao enraizamento em estacas de pinheira, e estudar os tecidos que as formaram. Independentemente da concentração, a aplicação do AIB via pó foi significativamente mais eficiente para a formação das raízes do que na forma líquida. Os estudos anatômicos revelam que as raízes surgem de forma indireta, a partir do tecido caloso, formado na base das estacas.
id SBFRU-1_3dd93edf5a5d03c0e0138930701eeecc
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452014000500037
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutíricoAuxinapropagação vegetativaAIBfruteira tropicalA pinheira (Annona squamosa L.) apresenta boas perspectivas econômicas para a fruticultura brasileira, e sua propagação tem sido realizada comumente de forma seminífera; todavia, a propagação vegetativa de plantas selecionadas é o método mais indicado para a formação de pomares uniformes e produtivos. A estaquia apresenta vantagens que incluem a facilidade da técnica e seu baixo custo. A aplicação de auxinas sintéticas, como o ácido indolbutírico (AIB) na base da estaca, garante o suprimento exógeno, auxiliando no processo do enraizamento. Este trabalho objetivou estabelecer a concentração e o método de aplicação do AIB, visando ao estímulo ao enraizamento em estacas de pinheira, e estudar os tecidos que as formaram. Independentemente da concentração, a aplicação do AIB via pó foi significativamente mais eficiente para a formação das raízes do que na forma líquida. Os estudos anatômicos revelam que as raízes surgem de forma indireta, a partir do tecido caloso, formado na base das estacas.Sociedade Brasileira de Fruticultura2014-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000500037Revista Brasileira de Fruticultura v.36 n.spe1 2014reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452014000500037info:eu-repo/semantics/openAccessSalvador,Tatiana de LimaSalvador,Taciana de LimaLemos,Eurico Eduardo Pinto deBarros,Péricles GabrielCampos,Rousseau da Silvapor2014-04-14T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452014000500037Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2014-04-14T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
title Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
spellingShingle Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
Salvador,Tatiana de Lima
Auxina
propagação vegetativa
AIB
fruteira tropical
title_short Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
title_full Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
title_fullStr Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
title_full_unstemmed Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
title_sort Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.) com ácido indolbutírico
author Salvador,Tatiana de Lima
author_facet Salvador,Tatiana de Lima
Salvador,Taciana de Lima
Lemos,Eurico Eduardo Pinto de
Barros,Péricles Gabriel
Campos,Rousseau da Silva
author_role author
author2 Salvador,Taciana de Lima
Lemos,Eurico Eduardo Pinto de
Barros,Péricles Gabriel
Campos,Rousseau da Silva
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Salvador,Tatiana de Lima
Salvador,Taciana de Lima
Lemos,Eurico Eduardo Pinto de
Barros,Péricles Gabriel
Campos,Rousseau da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Auxina
propagação vegetativa
AIB
fruteira tropical
topic Auxina
propagação vegetativa
AIB
fruteira tropical
description A pinheira (Annona squamosa L.) apresenta boas perspectivas econômicas para a fruticultura brasileira, e sua propagação tem sido realizada comumente de forma seminífera; todavia, a propagação vegetativa de plantas selecionadas é o método mais indicado para a formação de pomares uniformes e produtivos. A estaquia apresenta vantagens que incluem a facilidade da técnica e seu baixo custo. A aplicação de auxinas sintéticas, como o ácido indolbutírico (AIB) na base da estaca, garante o suprimento exógeno, auxiliando no processo do enraizamento. Este trabalho objetivou estabelecer a concentração e o método de aplicação do AIB, visando ao estímulo ao enraizamento em estacas de pinheira, e estudar os tecidos que as formaram. Independentemente da concentração, a aplicação do AIB via pó foi significativamente mais eficiente para a formação das raízes do que na forma líquida. Os estudos anatômicos revelam que as raízes surgem de forma indireta, a partir do tecido caloso, formado na base das estacas.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000500037
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000500037
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-29452014000500037
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.36 n.spe1 2014
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122492971909120