Enraizamento de estacas de Ginkgo biloba tratadas com ácido indolbutírico e ácido bórico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valmorbida,Janice
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Lessa,Antônio Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000200008
Resumo: Objetivou-se neste trabalho estudar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) e do ácido bórico (B) no enraizamento de estacas de Ginkgo biloba. Em estacas com duas folhas, medindo 15 cm de comprimento foram provocadas duas lesões na base de aproximadamente 2 cm, expondo o câmbio e procedeu-se à imersão por 10 segundos no tratamento correspondente, AIB (0, 1000, 2000 e 3000 mg L-1) na ausência ou presença de B (0 e 150 mg L-1). Em seguida foram colocadas para enraizar em bandejas de polipropileno contendo areia lavada. O delineamento foi em blocos casualizados num fatorial 4X2, com seis repetições. Foram avaliadas porcentagem de estacas enraizadas, estacas não enraizadas e mortas, diâmetro e comprimento das raízes, aos 70 dias do tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância sendo previamente testados para normalidade pelo Teste de Shapiro-Wilk. As médias foram comparadas pelo Teste de Tukey. Os tratamentos com 2000 mg L-1 de AIB foram superiores à ausência de AIB (80,55% vs. 55,56%, respectivamente), não diferindo dos demais tratamentos. A utilização de B não afetou a taxa de enraizamento, de estacas não enraizadas e mortas, não havendo interação entre a concentração de AIB e a utilização ou não de B. O diâmetro e o comprimento das raízes não foram afetados pela utilização de AIB e B.
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