Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Damiani,Cláudia Roberta
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Pelizza,Tânia Regina, Schuch,Márcia Wulff, Rufato,Andrea De Rossi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300005
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (0 - controle; 500; 1.000; 1.500 e 2.000 mg L-1) no enraizamento de microestacas de mirtileiro de espécie e grupos distintos (cultivar O'Neal, Vaccinium sp., grupo Southern highbush e cv. Aliceblue, Vaccinium ashei Reade, grupo Rabbiteye), associado ao efeito da luminosidade na fase inicial do enraizamento das microestacas (14 dias de escuro ou luminosidade natural). Após o tratamento com IBA, as microestacas foram colocadas em bandejas de poliestireno expandido contendo como substrato perlita + Plantmax® (1:1) e mantidas em telado equipado com nebulização intermitente. Aos 60 dias após o estaqueamento, avaliaram-se a porcentagem de microestacas enraizadas, porcentagem de microestacas sobreviventes, número médio de raízes, comprimento médio de raízes e a porcentagem de formação de calo. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que, para o enraizamento de microestacas de mirtileiro das cultivares O'Neal e Aliceblue, não é necessária a aplicação de IBA. A presença de luz na fase inicial do enraizamento não interfere na capacidade de enraizamento das microestacas. O tratamento com escuro na fase inicial do enraizamento reduz a formação de calos, promovendo diminuição da sobrevivência das microestacas e do percentual de enraizamento.
id SBFRU-1_463cbb323e04f4813dd3cc8868fd8a6b
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452009000300005
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern HighbushVaccinium spppropagação vegetativaescuroAIBO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (0 - controle; 500; 1.000; 1.500 e 2.000 mg L-1) no enraizamento de microestacas de mirtileiro de espécie e grupos distintos (cultivar O'Neal, Vaccinium sp., grupo Southern highbush e cv. Aliceblue, Vaccinium ashei Reade, grupo Rabbiteye), associado ao efeito da luminosidade na fase inicial do enraizamento das microestacas (14 dias de escuro ou luminosidade natural). Após o tratamento com IBA, as microestacas foram colocadas em bandejas de poliestireno expandido contendo como substrato perlita + Plantmax® (1:1) e mantidas em telado equipado com nebulização intermitente. Aos 60 dias após o estaqueamento, avaliaram-se a porcentagem de microestacas enraizadas, porcentagem de microestacas sobreviventes, número médio de raízes, comprimento médio de raízes e a porcentagem de formação de calo. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que, para o enraizamento de microestacas de mirtileiro das cultivares O'Neal e Aliceblue, não é necessária a aplicação de IBA. A presença de luz na fase inicial do enraizamento não interfere na capacidade de enraizamento das microestacas. O tratamento com escuro na fase inicial do enraizamento reduz a formação de calos, promovendo diminuição da sobrevivência das microestacas e do percentual de enraizamento.Sociedade Brasileira de Fruticultura2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300005Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452009000300005info:eu-repo/semantics/openAccessDamiani,Cláudia RobertaPelizza,Tânia ReginaSchuch,Márcia WulffRufato,Andrea De Rossipor2009-11-25T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452009000300005Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2009-11-25T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
title Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
spellingShingle Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
Damiani,Cláudia Roberta
Vaccinium spp
propagação vegetativa
escuro
AIB
title_short Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
title_full Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
title_fullStr Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
title_full_unstemmed Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
title_sort Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos Rabbiteye e Southern Highbush
author Damiani,Cláudia Roberta
author_facet Damiani,Cláudia Roberta
Pelizza,Tânia Regina
Schuch,Márcia Wulff
Rufato,Andrea De Rossi
author_role author
author2 Pelizza,Tânia Regina
Schuch,Márcia Wulff
Rufato,Andrea De Rossi
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Damiani,Cláudia Roberta
Pelizza,Tânia Regina
Schuch,Márcia Wulff
Rufato,Andrea De Rossi
dc.subject.por.fl_str_mv Vaccinium spp
propagação vegetativa
escuro
AIB
topic Vaccinium spp
propagação vegetativa
escuro
AIB
description O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (0 - controle; 500; 1.000; 1.500 e 2.000 mg L-1) no enraizamento de microestacas de mirtileiro de espécie e grupos distintos (cultivar O'Neal, Vaccinium sp., grupo Southern highbush e cv. Aliceblue, Vaccinium ashei Reade, grupo Rabbiteye), associado ao efeito da luminosidade na fase inicial do enraizamento das microestacas (14 dias de escuro ou luminosidade natural). Após o tratamento com IBA, as microestacas foram colocadas em bandejas de poliestireno expandido contendo como substrato perlita + Plantmax® (1:1) e mantidas em telado equipado com nebulização intermitente. Aos 60 dias após o estaqueamento, avaliaram-se a porcentagem de microestacas enraizadas, porcentagem de microestacas sobreviventes, número médio de raízes, comprimento médio de raízes e a porcentagem de formação de calo. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que, para o enraizamento de microestacas de mirtileiro das cultivares O'Neal e Aliceblue, não é necessária a aplicação de IBA. A presença de luz na fase inicial do enraizamento não interfere na capacidade de enraizamento das microestacas. O tratamento com escuro na fase inicial do enraizamento reduz a formação de calos, promovendo diminuição da sobrevivência das microestacas e do percentual de enraizamento.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-29452009000300005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122487459545088