Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vaz,Carolina de Faria
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Peixoto,José Ricardo, Junqueira,Nilton Tadeu Vilela, Braga,Marcelo Fideles, Santos,Erivanda Carvalho dos, Fonseca,Kenia Graciele da, Junqueira,Keize Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas.
id SBFRU-1_789db33df929737170d2de82f8fb4e1b
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452009000300027
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutíricoPassiflora spp.propagaçãoprodução de mudasestaquiaregulador vegetalEste trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas.Sociedade Brasileira de Fruticultura2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452009000300027info:eu-repo/semantics/openAccessVaz,Carolina de FariaPeixoto,José RicardoJunqueira,Nilton Tadeu VilelaBraga,Marcelo FidelesSantos,Erivanda Carvalho dosFonseca,Kenia Graciele daJunqueira,Keize Pereirapor2009-11-25T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452009000300027Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2009-11-25T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
title Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
spellingShingle Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
Vaz,Carolina de Faria
Passiflora spp.
propagação
produção de mudas
estaquia
regulador vegetal
title_short Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
title_full Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
title_fullStr Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
title_full_unstemmed Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
title_sort Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
author Vaz,Carolina de Faria
author_facet Vaz,Carolina de Faria
Peixoto,José Ricardo
Junqueira,Nilton Tadeu Vilela
Braga,Marcelo Fideles
Santos,Erivanda Carvalho dos
Fonseca,Kenia Graciele da
Junqueira,Keize Pereira
author_role author
author2 Peixoto,José Ricardo
Junqueira,Nilton Tadeu Vilela
Braga,Marcelo Fideles
Santos,Erivanda Carvalho dos
Fonseca,Kenia Graciele da
Junqueira,Keize Pereira
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vaz,Carolina de Faria
Peixoto,José Ricardo
Junqueira,Nilton Tadeu Vilela
Braga,Marcelo Fideles
Santos,Erivanda Carvalho dos
Fonseca,Kenia Graciele da
Junqueira,Keize Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Passiflora spp.
propagação
produção de mudas
estaquia
regulador vegetal
topic Passiflora spp.
propagação
produção de mudas
estaquia
regulador vegetal
description Este trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-29452009000300027
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122487500439552