Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas. |
id |
SBFRU-1_789db33df929737170d2de82f8fb4e1b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-29452009000300027 |
network_acronym_str |
SBFRU-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutíricoPassiflora spp.propagaçãoprodução de mudasestaquiaregulador vegetalEste trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas.Sociedade Brasileira de Fruticultura2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452009000300027info:eu-repo/semantics/openAccessVaz,Carolina de FariaPeixoto,José RicardoJunqueira,Nilton Tadeu VilelaBraga,Marcelo FidelesSantos,Erivanda Carvalho dosFonseca,Kenia Graciele daJunqueira,Keize Pereirapor2009-11-25T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452009000300027Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2009-11-25T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
title |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
spellingShingle |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico Vaz,Carolina de Faria Passiflora spp. propagação produção de mudas estaquia regulador vegetal |
title_short |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
title_full |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
title_fullStr |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
title_full_unstemmed |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
title_sort |
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico |
author |
Vaz,Carolina de Faria |
author_facet |
Vaz,Carolina de Faria Peixoto,José Ricardo Junqueira,Nilton Tadeu Vilela Braga,Marcelo Fideles Santos,Erivanda Carvalho dos Fonseca,Kenia Graciele da Junqueira,Keize Pereira |
author_role |
author |
author2 |
Peixoto,José Ricardo Junqueira,Nilton Tadeu Vilela Braga,Marcelo Fideles Santos,Erivanda Carvalho dos Fonseca,Kenia Graciele da Junqueira,Keize Pereira |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vaz,Carolina de Faria Peixoto,José Ricardo Junqueira,Nilton Tadeu Vilela Braga,Marcelo Fideles Santos,Erivanda Carvalho dos Fonseca,Kenia Graciele da Junqueira,Keize Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Passiflora spp. propagação produção de mudas estaquia regulador vegetal |
topic |
Passiflora spp. propagação produção de mudas estaquia regulador vegetal |
description |
Este trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000300027 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-29452009000300027 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.3 2009 reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online) instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) instacron:SBFRU |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) |
instacron_str |
SBFRU |
institution |
SBFRU |
reponame_str |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
collection |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/ |
_version_ |
1752122487500439552 |