Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Debiasi,Clayton
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Zaffari,Gilmar Roberto, Salerno,Airton Rodrigues, Guerra,Miguel Pedro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000300003
Resumo: No presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.
id SBFRU-1_93b4421575f414418fba327b3f9f538a
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452002000300003
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e NanicãoBananadominância apicalmicropropagaçãoMusa acuminataNo presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.Sociedade Brasileira de Fruticultura2002-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000300003Revista Brasileira de Fruticultura v.24 n.3 2002reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452002000300003info:eu-repo/semantics/openAccessDebiasi,ClaytonZaffari,Gilmar RobertoSalerno,Airton RodriguesGuerra,Miguel Pedropor2003-04-30T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452002000300003Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2003-04-30T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
title Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
spellingShingle Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
Debiasi,Clayton
Banana
dominância apical
micropropagação
Musa acuminata
title_short Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
title_full Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
title_fullStr Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
title_full_unstemmed Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
title_sort Correlação entre a capacidade proliferativa in vitro e a dominância apical in vivo da bananeira cvs. Grand naine e Nanicão
author Debiasi,Clayton
author_facet Debiasi,Clayton
Zaffari,Gilmar Roberto
Salerno,Airton Rodrigues
Guerra,Miguel Pedro
author_role author
author2 Zaffari,Gilmar Roberto
Salerno,Airton Rodrigues
Guerra,Miguel Pedro
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Debiasi,Clayton
Zaffari,Gilmar Roberto
Salerno,Airton Rodrigues
Guerra,Miguel Pedro
dc.subject.por.fl_str_mv Banana
dominância apical
micropropagação
Musa acuminata
topic Banana
dominância apical
micropropagação
Musa acuminata
description No presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000300003
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000300003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-29452002000300003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.24 n.3 2002
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122482902433792