DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: LIMA,WALÉRIA GUERREIRO, BEZERRA,CÍNTIA DE SOUSA, MICHEREFF,SAMI JORGE, CÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVA
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000200355
Resumo: Sessenta isolados de oriundos de Colletotrichumcampos de produção de banana dos Municípios de Vicência, São VicenteFérrer e Machados, no Estado de Pernambuco, foram avaliados quanto a características morfológicas,moleculares, culturais, de virulência e de diversidade genética. Os isolados foram identificados como C. musae, tendo a maioria conídios retos, oblongos, com ápices arredondados. A taxa de crescimento micelial variou de1,36 a 1,91 cm/dia. Foram encontrados três grupos de coloração para as colônias: branca, creme e salmão,enquanto a presença de setores variou de 0 a 8 por isolado e, na maioria dos isolados (73,3%), houve a presença de microescleródios. A diferença em virulência foi significativa para a área abaixo da curva de progresso da doença, indicando variabilidade entre os isolados. O dendrograma gerado pela análise UPGMA dos marcadores ISSR–PCR revelou a formação de três grupos pelo coeficiente de similaridade de Dice, os quais correspondem, na sua maioria, às três áreas amostradas.
id SBFRU-1_aa5a06b08729b5f7cd58b68bb189dd21
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452015000200355
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCOMusa sp.antracnosedoença pós-colheitamorfologiaISSR-PCRSessenta isolados de oriundos de Colletotrichumcampos de produção de banana dos Municípios de Vicência, São VicenteFérrer e Machados, no Estado de Pernambuco, foram avaliados quanto a características morfológicas,moleculares, culturais, de virulência e de diversidade genética. Os isolados foram identificados como C. musae, tendo a maioria conídios retos, oblongos, com ápices arredondados. A taxa de crescimento micelial variou de1,36 a 1,91 cm/dia. Foram encontrados três grupos de coloração para as colônias: branca, creme e salmão,enquanto a presença de setores variou de 0 a 8 por isolado e, na maioria dos isolados (73,3%), houve a presença de microescleródios. A diferença em virulência foi significativa para a área abaixo da curva de progresso da doença, indicando variabilidade entre os isolados. O dendrograma gerado pela análise UPGMA dos marcadores ISSR–PCR revelou a formação de três grupos pelo coeficiente de similaridade de Dice, os quais correspondem, na sua maioria, às três áreas amostradas.Sociedade Brasileira de Fruticultura2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000200355Revista Brasileira de Fruticultura v.37 n.2 2015reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/0100-2945-034/14info:eu-repo/semantics/openAccessSANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊSLIMA,WALÉRIA GUERREIROBEZERRA,CÍNTIA DE SOUSAMICHEREFF,SAMI JORGECÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVApor2015-08-28T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452015000200355Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2015-08-28T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
title DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
spellingShingle DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS
Musa sp.
antracnose
doença pós-colheita
morfologia
ISSR-PCR
title_short DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
title_full DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
title_fullStr DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
title_full_unstemmed DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
title_sort DIVERSIDADE GENOTÍPICA E PATOGÊNICA DE Colletotrichum musae NO ESTADO DE PERNAMBUCO
author SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS
author_facet SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS
LIMA,WALÉRIA GUERREIRO
BEZERRA,CÍNTIA DE SOUSA
MICHEREFF,SAMI JORGE
CÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVA
author_role author
author2 LIMA,WALÉRIA GUERREIRO
BEZERRA,CÍNTIA DE SOUSA
MICHEREFF,SAMI JORGE
CÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVA
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS,PAULO CÉZAR DAS MERCÊS
LIMA,WALÉRIA GUERREIRO
BEZERRA,CÍNTIA DE SOUSA
MICHEREFF,SAMI JORGE
CÂMARA,MARCOS PAZ SARAIVA
dc.subject.por.fl_str_mv Musa sp.
antracnose
doença pós-colheita
morfologia
ISSR-PCR
topic Musa sp.
antracnose
doença pós-colheita
morfologia
ISSR-PCR
description Sessenta isolados de oriundos de Colletotrichumcampos de produção de banana dos Municípios de Vicência, São VicenteFérrer e Machados, no Estado de Pernambuco, foram avaliados quanto a características morfológicas,moleculares, culturais, de virulência e de diversidade genética. Os isolados foram identificados como C. musae, tendo a maioria conídios retos, oblongos, com ápices arredondados. A taxa de crescimento micelial variou de1,36 a 1,91 cm/dia. Foram encontrados três grupos de coloração para as colônias: branca, creme e salmão,enquanto a presença de setores variou de 0 a 8 por isolado e, na maioria dos isolados (73,3%), houve a presença de microescleródios. A diferença em virulência foi significativa para a área abaixo da curva de progresso da doença, indicando variabilidade entre os isolados. O dendrograma gerado pela análise UPGMA dos marcadores ISSR–PCR revelou a formação de três grupos pelo coeficiente de similaridade de Dice, os quais correspondem, na sua maioria, às três áreas amostradas.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000200355
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000200355
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0100-2945-034/14
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.37 n.2 2015
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122493106126848