O USO DE CLORETO DE CÁLCIO E DA CAL PARA O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA DE PODRIDÕES EM MAÇÃS
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000200019 |
Resumo: | Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão. |
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O USO DE CLORETO DE CÁLCIO E DA CAL PARA O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA DE PODRIDÕES EM MAÇÃSMalus domesticaarmazenamentoPenicillim spFoi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão.Sociedade Brasileira de Fruticultura2001-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000200019Revista Brasileira de Fruticultura v.23 n.2 2001reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452001000200019info:eu-repo/semantics/openAccessBRACKMANN,AURICERETTA,MARCELOVIZZOTTO,MÁRCIApor2002-06-12T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452001000200019Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2002-06-12T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false |
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Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão. |
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