Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Savian,Jairo Francisco
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Silva,Marlos Rockenbach da, Lago,Alisson Dal, Munakata,Kazuoki, Gonzalez,Walter Demetrio, Schuch,Nelson J
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Geofísica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2005000200006
Resumo: Acredita-se que o mecanismo físico responsável pela transferência de energia do vento solar para a magnetosfera terrestre seja a reconexão entre o campo magnético interplanetário e o campo magnético terrestre (Tsurutani &amp; Gonzalez, 1997). O critério necessário para que ocorra uma Tempestade Geomagnética Intensa, Dst < -100nT, é o de haver um campo elétrico interplanetário, na direção do anoitecer, maior que 5 mV/m, por um período maior que 3 horas. Raios cósmicos são fenômenos naturais que podem nos ensinar muito tanto sobre o espaço vizinho à Terra, quanto sobre processos astrofísicos distantes (Jokipii, 2000). As estruturas solares que se propagam no meio interplanetário afetam a população pré-existente de raios cósmicos galácticos de várias maneiras. A mais conhecida é o chamado "decréscimo de Forbush", que é uma diminuição das contagens de raios cósmicos observados na superfície durante distúrbios Geomagnéticos. O objetivo deste trabalho é estudar a resposta das observações do Telescópio Cintilador Multidirecional de Muons do Observatório Espacial do Sul - OES/CRSPE/INPE-MCT, instalado em São Martinho da Serra, RS, Brasil, a 3 Tempestades Geomagnéticas Super Intensas, combinando observações feitas por satélites localizados no ponto Lagrangeano L1, e detectores de superfície.
id SBG-3_00c592b952ce44855100dd68b46841df
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-261X2005000200006
network_acronym_str SBG-3
network_name_str Revista Brasileira de Geofísica (Online)
repository_id_str
spelling Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energiameio interplanetárioraios cósmicosTelescópio Cintilador de Muonsdecréscimo de "Forbush"Clima EspacialTempestades GeomagnéticasAcredita-se que o mecanismo físico responsável pela transferência de energia do vento solar para a magnetosfera terrestre seja a reconexão entre o campo magnético interplanetário e o campo magnético terrestre (Tsurutani &amp; Gonzalez, 1997). O critério necessário para que ocorra uma Tempestade Geomagnética Intensa, Dst < -100nT, é o de haver um campo elétrico interplanetário, na direção do anoitecer, maior que 5 mV/m, por um período maior que 3 horas. Raios cósmicos são fenômenos naturais que podem nos ensinar muito tanto sobre o espaço vizinho à Terra, quanto sobre processos astrofísicos distantes (Jokipii, 2000). As estruturas solares que se propagam no meio interplanetário afetam a população pré-existente de raios cósmicos galácticos de várias maneiras. A mais conhecida é o chamado "decréscimo de Forbush", que é uma diminuição das contagens de raios cósmicos observados na superfície durante distúrbios Geomagnéticos. O objetivo deste trabalho é estudar a resposta das observações do Telescópio Cintilador Multidirecional de Muons do Observatório Espacial do Sul - OES/CRSPE/INPE-MCT, instalado em São Martinho da Serra, RS, Brasil, a 3 Tempestades Geomagnéticas Super Intensas, combinando observações feitas por satélites localizados no ponto Lagrangeano L1, e detectores de superfície.Sociedade Brasileira de Geofísica2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2005000200006Revista Brasileira de Geofísica v.23 n.2 2005reponame:Revista Brasileira de Geofísica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)instacron:SBG10.1590/S0102-261X2005000200006info:eu-repo/semantics/openAccessSavian,Jairo FranciscoSilva,Marlos Rockenbach daLago,Alisson DalMunakata,KazuokiGonzalez,Walter DemetrioSchuch,Nelson Jpor2007-03-26T00:00:00Zoai:scielo:S0102-261X2005000200006Revistahttp://www.scielo.br/rbgONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbgf@sbgf.org.br1809-45110102-261Xopendoar:2007-03-26T00:00Revista Brasileira de Geofísica (Online) - Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
title Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
spellingShingle Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
Savian,Jairo Francisco
meio interplanetário
raios cósmicos
Telescópio Cintilador de Muons
decréscimo de "Forbush"
Clima Espacial
Tempestades Geomagnéticas
title_short Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
title_full Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
title_fullStr Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
title_full_unstemmed Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
title_sort Análise de tempestades geomagnéticas super intensas e de estruturas do meio interplanetário relacionadas, através da observação de raios cósmicos de superfície de alta energia
author Savian,Jairo Francisco
author_facet Savian,Jairo Francisco
Silva,Marlos Rockenbach da
Lago,Alisson Dal
Munakata,Kazuoki
Gonzalez,Walter Demetrio
Schuch,Nelson J
author_role author
author2 Silva,Marlos Rockenbach da
Lago,Alisson Dal
Munakata,Kazuoki
Gonzalez,Walter Demetrio
Schuch,Nelson J
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Savian,Jairo Francisco
Silva,Marlos Rockenbach da
Lago,Alisson Dal
Munakata,Kazuoki
Gonzalez,Walter Demetrio
Schuch,Nelson J
dc.subject.por.fl_str_mv meio interplanetário
raios cósmicos
Telescópio Cintilador de Muons
decréscimo de "Forbush"
Clima Espacial
Tempestades Geomagnéticas
topic meio interplanetário
raios cósmicos
Telescópio Cintilador de Muons
decréscimo de "Forbush"
Clima Espacial
Tempestades Geomagnéticas
description Acredita-se que o mecanismo físico responsável pela transferência de energia do vento solar para a magnetosfera terrestre seja a reconexão entre o campo magnético interplanetário e o campo magnético terrestre (Tsurutani &amp; Gonzalez, 1997). O critério necessário para que ocorra uma Tempestade Geomagnética Intensa, Dst < -100nT, é o de haver um campo elétrico interplanetário, na direção do anoitecer, maior que 5 mV/m, por um período maior que 3 horas. Raios cósmicos são fenômenos naturais que podem nos ensinar muito tanto sobre o espaço vizinho à Terra, quanto sobre processos astrofísicos distantes (Jokipii, 2000). As estruturas solares que se propagam no meio interplanetário afetam a população pré-existente de raios cósmicos galácticos de várias maneiras. A mais conhecida é o chamado "decréscimo de Forbush", que é uma diminuição das contagens de raios cósmicos observados na superfície durante distúrbios Geomagnéticos. O objetivo deste trabalho é estudar a resposta das observações do Telescópio Cintilador Multidirecional de Muons do Observatório Espacial do Sul - OES/CRSPE/INPE-MCT, instalado em São Martinho da Serra, RS, Brasil, a 3 Tempestades Geomagnéticas Super Intensas, combinando observações feitas por satélites localizados no ponto Lagrangeano L1, e detectores de superfície.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2005000200006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2005000200006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-261X2005000200006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Geofísica
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Geofísica
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Geofísica v.23 n.2 2005
reponame:Revista Brasileira de Geofísica (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)
instacron:SBG
instname_str Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)
instacron_str SBG
institution SBG
reponame_str Revista Brasileira de Geofísica (Online)
collection Revista Brasileira de Geofísica (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Geofísica (Online) - Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)
repository.mail.fl_str_mv ||sbgf@sbgf.org.br
_version_ 1754820936393031680