Experiência inicial de um novo centro no Brasil na abordagem híbrida para a síndrome de hipoplasia do coração esquerdo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-83972009000300015 |
Resumo: | OBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais com o emprego do procedimento híbrido na síndrome de hipoplasia do coração esquerdo (SHCE). MÉTODO: Oito pacientes com SHCE foram submetidos ao primeiro estágio do procedimento. As indicações foram: preferência do grupo em quatro (50%) pacientes, infecção sistêmica em evolução em dois (25%), disfunção ventricular grave em um (12,5%) e lesão encefálica grave com hipertensão pulmonar em um (12,5%). RESULTADOS: Três (37,5%) pacientes morreram no primeiro estágio, dois (25%) foram submetidos ao segundo estágio, e nenhum foi submetido ao terceiro estágio. Três (37,5%) crianças aguardam o segundo estágio, e duas delas estão internadas, uma por insuficiência respiratória grave e infecção sistêmica e outra pós-atriosseptostomia com colocação de stent, evoluindo com infecção pulmonar. Reintervenções foram necessárias em 50% dos casos, em dois deles mais de uma vez (atriosseptostomias por balão em três e colocação de stent na comunicação interatrial em um). O tempo médio de ventilação no primeiro estágio foi de 585 horas e de internação na unidade de terapia intensiva, de 32 dias. Duas crianças já foram submetidas ao segundo estágio e ambas morreram: morte súbita em uma e durante dilatação da artéria pulmonar esquerda por estenose residual em outra. CONCLUSÃO: A curva de aprendizado, a dificuldade técnica da realização do segundo estágio, a necessidade de múltiplas intervenções interestágios e as sequelas anatômicas deixadas pelos procedimentos prévios reforçam que o procedimento híbrido deve ser considerado tão complexo quanto a operação de Norwood. |
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Experiência inicial de um novo centro no Brasil na abordagem híbrida para a síndrome de hipoplasia do coração esquerdoSíndrome do coração esquerdo hipoplásico/cirurgiaAngioplastiaCardiopatias congênitasStentsArtéria pulmonar/cirurgiaOBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais com o emprego do procedimento híbrido na síndrome de hipoplasia do coração esquerdo (SHCE). MÉTODO: Oito pacientes com SHCE foram submetidos ao primeiro estágio do procedimento. As indicações foram: preferência do grupo em quatro (50%) pacientes, infecção sistêmica em evolução em dois (25%), disfunção ventricular grave em um (12,5%) e lesão encefálica grave com hipertensão pulmonar em um (12,5%). RESULTADOS: Três (37,5%) pacientes morreram no primeiro estágio, dois (25%) foram submetidos ao segundo estágio, e nenhum foi submetido ao terceiro estágio. Três (37,5%) crianças aguardam o segundo estágio, e duas delas estão internadas, uma por insuficiência respiratória grave e infecção sistêmica e outra pós-atriosseptostomia com colocação de stent, evoluindo com infecção pulmonar. Reintervenções foram necessárias em 50% dos casos, em dois deles mais de uma vez (atriosseptostomias por balão em três e colocação de stent na comunicação interatrial em um). O tempo médio de ventilação no primeiro estágio foi de 585 horas e de internação na unidade de terapia intensiva, de 32 dias. Duas crianças já foram submetidas ao segundo estágio e ambas morreram: morte súbita em uma e durante dilatação da artéria pulmonar esquerda por estenose residual em outra. CONCLUSÃO: A curva de aprendizado, a dificuldade técnica da realização do segundo estágio, a necessidade de múltiplas intervenções interestágios e as sequelas anatômicas deixadas pelos procedimentos prévios reforçam que o procedimento híbrido deve ser considerado tão complexo quanto a operação de Norwood.Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - SBHCI2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-83972009000300015Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva v.17 n.3 2009reponame:Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (Online)instname:Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI)instacron:SBHCI10.1590/S2179-83972009000300015info:eu-repo/semantics/openAccessHincapie,Maurício JaramilloBeck,Leonardo CogoAfiune,Cristina CamargoDiniz,Juliana DuarteAtik,Fernando AntibasAfiune,Jorge YussefCanêo,Luiz Fernandopor2012-08-10T00:00:00Zoai:scielo:S2179-83972009000300015Revistahttp://www.rbci.org.brONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbhci@sbhci.org.br2179-83970104-1843opendoar:2012-08-10T00:00Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (Online) - Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI)false |
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