A FEIRA LIVRE COMO LUGAR DE CONHECIMENTO MATEMÁTICO SOCIOCULTURAL: Um estudo de caso sobre a Feira Livre de São José de Piranhas - PB
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da Educação Matemática |
Texto Completo: | http://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/518 |
Resumo: | O trabalho na feira popular é permeado por saberes matemáticos, com os quais o presente trabalho visa colaborar, mesclando esses saberes a outros conhecimentos. Pretendemos partir de um prisma histórico-cultural, acerca dos saberes matemáticos contidos nesse ambiente popular. O recorte espacial da pesquisa foi a Feira Livre de São José de Piranhas, cidade localizada no alto sertão paraibano, tendo como foco seus sujeitos participantes – feirantes e fregueses –, buscando investigar como esses sujeitos aplicavam conhecimentos matemáticos em suas estratégias de quantificação e aferição de valor. A base teórica da presente pesquisa foram os estudos de Ubiratan D’Ambrósio (1990; 2006; 1008) e Gelsa Knijnik (2012), acerca da Etnomatemática; Michel de Certeau (1994), teórico do campo da história, o qual lança olhar sobre as atuações humanas do cotidiano; e Lucila Delgado (2006), no que tange à utilização de técnica de coleta de dados referentes à oralidade, entre outros de igual valor. Caracteriza-se, também, como um estudo de caso, porque há um foco de observação em uma espacialidade particular – a Feira Livre de São José de Piranhas, PB –, por compreensão de que este lugar, pela manutenção de técnicas passadas relacionadas à feira, representa uma amostra histórica reveladora de práticas matemáticas. Este estudo nos permitiu entender a Feira de São José de Piranhas-PB como um local onde seus protagonistas ativam seus órgãos sensoriais, pela profusão de produtos alimentícios; estabelecem relações sociais e até afetivas; experenciam saberes matemáticos formais e não formais, muitos destes repassados por seus antecessores familiares. |
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A FEIRA LIVRE COMO LUGAR DE CONHECIMENTO MATEMÁTICO SOCIOCULTURAL: Um estudo de caso sobre a Feira Livre de São José de Piranhas - PB Etnomatemática.História.Saberes matemáticos.Feira Livre.O trabalho na feira popular é permeado por saberes matemáticos, com os quais o presente trabalho visa colaborar, mesclando esses saberes a outros conhecimentos. Pretendemos partir de um prisma histórico-cultural, acerca dos saberes matemáticos contidos nesse ambiente popular. O recorte espacial da pesquisa foi a Feira Livre de São José de Piranhas, cidade localizada no alto sertão paraibano, tendo como foco seus sujeitos participantes – feirantes e fregueses –, buscando investigar como esses sujeitos aplicavam conhecimentos matemáticos em suas estratégias de quantificação e aferição de valor. A base teórica da presente pesquisa foram os estudos de Ubiratan D’Ambrósio (1990; 2006; 1008) e Gelsa Knijnik (2012), acerca da Etnomatemática; Michel de Certeau (1994), teórico do campo da história, o qual lança olhar sobre as atuações humanas do cotidiano; e Lucila Delgado (2006), no que tange à utilização de técnica de coleta de dados referentes à oralidade, entre outros de igual valor. Caracteriza-se, também, como um estudo de caso, porque há um foco de observação em uma espacialidade particular – a Feira Livre de São José de Piranhas, PB –, por compreensão de que este lugar, pela manutenção de técnicas passadas relacionadas à feira, representa uma amostra histórica reveladora de práticas matemáticas. Este estudo nos permitiu entender a Feira de São José de Piranhas-PB como um local onde seus protagonistas ativam seus órgãos sensoriais, pela profusão de produtos alimentícios; estabelecem relações sociais e até afetivas; experenciam saberes matemáticos formais e não formais, muitos destes repassados por seus antecessores familiares.Sociedade Brasileira de História da Matemática (SBHMat)2022-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/518Revista de História da Educação Matemática; v. 8 (2022): Fluxo Contínuo; 1-232447-6447reponame:Revista de História da Educação Matemáticainstname:Sociedade Brasileira de História da Matemática (SBHMat)instacron:SBHMATporhttp://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/518/445Copyright (c) 2022 Revista de História da Educação Matemáticainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Valéria Roberto daCruz, Ana PaulaVidal , Francisco Aureliano2023-12-13T16:26:51Zoai:ojs2.histemat.com.br:article/518Revistahttp://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/indexPRIhttp://www.histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/oairevista.histemat.sbhmat@gmail.com||ghemat.contato@gmail.com2447-64472447-6447opendoar:2023-12-13T16:26:51Revista de História da Educação Matemática - Sociedade Brasileira de História da Matemática (SBHMat)false |
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