Análise da marcha no plano inclinado e declinado de adultas e idosas com diferentes volumes de atividades semanais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922012000400008 |
Resumo: | A marcha é um dos mais naturais movimentos humanos, porém com o envelhecimento, sua eficiência vai se reduzindo, principalmente durante a transposição de superfícies inclinadas, onde o risco de acidentes aumenta. OBJETIVO: Avaliar as diferenças do padrão da marcha de indivíduos idosos ativos (ATI) e sedentários (SED) em relação aos indivíduos adultos (ADU) durante a locomoção em um terreno inclinado (rampa). MÉTODOS: Quarenta e cinco indivíduos (15 ADU, 15 ATI e 15 SED) caminharam, subindo e descendo uma rampa com 10% de inclinação. A análise cinemática (Vicon MX-13) e cinética (Plataforma de Força AMTI) de variáveis relacionadas com a marcha foi realizada. RESULTADOS: Foram identificadas reduções na amplitude e potência do impulso ao redor do tornozelo dos indivíduos SED e ATI em comparação aos ADU durante a subida da rampa. Na descida, as principais diferenças entre o grupo ADU e os grupos SED e ATI foram com relação à velocidade de deslocamento, provavelmente por limitações musculares de ordem elástica, principalmente ao redor do quadril. CONCLUSÃO: Aparentemente, o nível de atividades físicas não influenciou a marcha dos SED e ATI; entretanto, uma limitação do IPAQ de conseguir classificar adequadamente diferentes níveis de atividades físicas pode ter influenciado o resultado. Futuros estudos longitudinais nos quais os indivíduos são submetidos a diferentes volumes de atividades físicas diárias são necessários para que os resultados aqui encontrados possam ser confirmados. |
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