A pubalgia no jogador de futebol
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000600006 |
Resumo: | A pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preocupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulação do púbis é capaz de absorver parte das forças descendentes e ascendentes que são aplicadas ao corpo e seu comportamento depende diretamente dos movimentos da articulação sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulação extremamente importante, colocando-a algumas vezes em situações estressantes. Por ter como características tratamento difícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhecimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora não haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimento da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possíveis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiência dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mostrando possíveis caminhos relacionados à prevenção e reabilitação. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relacionados com o osso púbico, mobilização da articulação sacroilíaca, correção de desbalanceamentos de força, calçados e campos de treinamento adequados. |
id |
SBMEE-1_a356b79866c54d46ee185eb1b694e117 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1517-86921999000600006 |
network_acronym_str |
SBMEE-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A pubalgia no jogador de futebolPubalgiaOsteítePúbisFutebolA pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preocupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulação do púbis é capaz de absorver parte das forças descendentes e ascendentes que são aplicadas ao corpo e seu comportamento depende diretamente dos movimentos da articulação sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulação extremamente importante, colocando-a algumas vezes em situações estressantes. Por ter como características tratamento difícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhecimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora não haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimento da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possíveis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiência dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mostrando possíveis caminhos relacionados à prevenção e reabilitação. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relacionados com o osso púbico, mobilização da articulação sacroilíaca, correção de desbalanceamentos de força, calçados e campos de treinamento adequados.Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte1999-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000600006Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.5 n.6 1999reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/S1517-86921999000600006info:eu-repo/semantics/openAccessAzevedo,Daniel CâmaraPires,Flávio de OliveiraCarneiro,Ricardo Luizpor2011-03-31T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86921999000600006Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2011-03-31T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A pubalgia no jogador de futebol |
title |
A pubalgia no jogador de futebol |
spellingShingle |
A pubalgia no jogador de futebol Azevedo,Daniel Câmara Pubalgia Osteíte Púbis Futebol |
title_short |
A pubalgia no jogador de futebol |
title_full |
A pubalgia no jogador de futebol |
title_fullStr |
A pubalgia no jogador de futebol |
title_full_unstemmed |
A pubalgia no jogador de futebol |
title_sort |
A pubalgia no jogador de futebol |
author |
Azevedo,Daniel Câmara |
author_facet |
Azevedo,Daniel Câmara Pires,Flávio de Oliveira Carneiro,Ricardo Luiz |
author_role |
author |
author2 |
Pires,Flávio de Oliveira Carneiro,Ricardo Luiz |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Azevedo,Daniel Câmara Pires,Flávio de Oliveira Carneiro,Ricardo Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pubalgia Osteíte Púbis Futebol |
topic |
Pubalgia Osteíte Púbis Futebol |
description |
A pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preocupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulação do púbis é capaz de absorver parte das forças descendentes e ascendentes que são aplicadas ao corpo e seu comportamento depende diretamente dos movimentos da articulação sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulação extremamente importante, colocando-a algumas vezes em situações estressantes. Por ter como características tratamento difícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhecimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora não haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimento da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possíveis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiência dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mostrando possíveis caminhos relacionados à prevenção e reabilitação. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relacionados com o osso púbico, mobilização da articulação sacroilíaca, correção de desbalanceamentos de força, calçados e campos de treinamento adequados. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000600006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000600006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1517-86921999000600006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.5 n.6 1999 reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online) instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) instacron:SBMEE |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
instacron_str |
SBMEE |
institution |
SBMEE |
reponame_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
collection |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista@medicinadoesporte.org.br |
_version_ |
1752122230308864000 |