Estudo comparativo por ressonância magnética de púbis entre atletas e sedentários assintomáticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Branco,Rodrigo Castelo
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Fontenelle,César Rubens da Costa, Miranda,Leandro Marques, San Junior,Yonder Archanjo Ching, Vianna,Evandro Miguelote
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ortopedia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162010000600015
Resumo: OBJETIVO: Comparar os achados na ressonância magnética do púbis de atletas profissionais de futebol, sem histórico ou clínica de pubalgia, com sedentários também assintomáticos, determinando a prevalência de alterações compatíveis com sobrecarga púbica. MÉTODOS: Dezenove atletas profissionais de futebol, sem queixas álgicas na região púbica, e 17 sedentários, também assintomáticos, foram submetidos à ressonância magnética do púbis. Os resultados dos exames foram analisados quanto à presença de alterações degenerativas, edema medular ósseo e tendinopatia, comparando ambos os grupos estudados. RESULTADOS: Foi encontrada alta prevalência de edema ósseo e tendinopatia, bem como alterações degenerativas da sínfise púbica no grupo de atletas, encontrando-se valores maiores de odds ratio e risco relativo, com significância estatística na população estudada. CONCLUSÃO: Atletas profissionais de futebol apresentam maior risco de desenvolver alterações na região púbica, evidenciadas na ressonância magnética, se comparados a indivíduos sedentários. Estes achados não são obrigatoriamente causa de pubalgia, estando provavelmente relacionados a esforço intenso.
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