Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862020000200281 |
Resumo: | Resumo Esse estudo tem como objetivo apresentar a análise da energética de quatro casos de ciclones em latitudes austrais, sendo dois extratropicais (um do tipo Bjerknes e Solberg e o outro do tipo Shapiro e Keyser), um tropical e um subtropical, a fim de complementar o trabalho “Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais: Parte II Estudo de Casos”. Para tanto, utilizou-se a equação da energia cinética do distúrbio desenvolvida por Orlanski e Katzfey, pois ela contempla os principais mecanismos para a formação e dissipação dos sistemas transientes, isto é, as instabilidades baroclínica e a barotrópica, além do desenvolvimento corrente abaixo. A análise da energética mostra que o termo de conversão baroclínica foi o mais importante durante o ciclo de vida dos quatro ciclones estudados, já o termo barotrópico foi pequeno. Por outro lado, o termo de desenvolvimento corrente abaixo, conhecido como convergência do fluxo ageostrófico, atuou negativamente em todos os casos, exportando energia cinética para fora da região do ciclone. |
id |
SBMET-1_cdabc8fd2028fe32bd141300d6d8e08e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-77862020000200281 |
network_acronym_str |
SBMET-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energéticaciclones extratropicaisciclone subtropicalciclone tropical, energia cinéticaResumo Esse estudo tem como objetivo apresentar a análise da energética de quatro casos de ciclones em latitudes austrais, sendo dois extratropicais (um do tipo Bjerknes e Solberg e o outro do tipo Shapiro e Keyser), um tropical e um subtropical, a fim de complementar o trabalho “Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais: Parte II Estudo de Casos”. Para tanto, utilizou-se a equação da energia cinética do distúrbio desenvolvida por Orlanski e Katzfey, pois ela contempla os principais mecanismos para a formação e dissipação dos sistemas transientes, isto é, as instabilidades baroclínica e a barotrópica, além do desenvolvimento corrente abaixo. A análise da energética mostra que o termo de conversão baroclínica foi o mais importante durante o ciclo de vida dos quatro ciclones estudados, já o termo barotrópico foi pequeno. Por outro lado, o termo de desenvolvimento corrente abaixo, conhecido como convergência do fluxo ageostrófico, atuou negativamente em todos os casos, exportando energia cinética para fora da região do ciclone.Sociedade Brasileira de Meteorologia2020-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862020000200281Revista Brasileira de Meteorologia v.35 n.2 2020reponame:Revista Brasileira de Meteorologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)instacron:SBMET10.1590/0102-7786352011info:eu-repo/semantics/openAccessGan,Manoel AlonsoFerreira,Sérgio HenriqueCosta,Karina Reciate daReboita,Michelle SimõesPiva,Eveson Dalpor2020-08-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-77862020000200281Revistahttp://www.rbmet.org.br/port/index.phpONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbmet@rbmet.org.br1982-43510102-7786opendoar:2020-08-10T00:00Revista Brasileira de Meteorologia (Online) - Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
title |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
spellingShingle |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética Gan,Manoel Alonso ciclones extratropicais ciclone subtropical ciclone tropical, energia cinética |
title_short |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
title_full |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
title_fullStr |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
title_full_unstemmed |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
title_sort |
Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais. Parte III: Energética |
author |
Gan,Manoel Alonso |
author_facet |
Gan,Manoel Alonso Ferreira,Sérgio Henrique Costa,Karina Reciate da Reboita,Michelle Simões Piva,Eveson Dal |
author_role |
author |
author2 |
Ferreira,Sérgio Henrique Costa,Karina Reciate da Reboita,Michelle Simões Piva,Eveson Dal |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gan,Manoel Alonso Ferreira,Sérgio Henrique Costa,Karina Reciate da Reboita,Michelle Simões Piva,Eveson Dal |
dc.subject.por.fl_str_mv |
ciclones extratropicais ciclone subtropical ciclone tropical, energia cinética |
topic |
ciclones extratropicais ciclone subtropical ciclone tropical, energia cinética |
description |
Resumo Esse estudo tem como objetivo apresentar a análise da energética de quatro casos de ciclones em latitudes austrais, sendo dois extratropicais (um do tipo Bjerknes e Solberg e o outro do tipo Shapiro e Keyser), um tropical e um subtropical, a fim de complementar o trabalho “Ciclones em Superfície nas Latitudes Austrais: Parte II Estudo de Casos”. Para tanto, utilizou-se a equação da energia cinética do distúrbio desenvolvida por Orlanski e Katzfey, pois ela contempla os principais mecanismos para a formação e dissipação dos sistemas transientes, isto é, as instabilidades baroclínica e a barotrópica, além do desenvolvimento corrente abaixo. A análise da energética mostra que o termo de conversão baroclínica foi o mais importante durante o ciclo de vida dos quatro ciclones estudados, já o termo barotrópico foi pequeno. Por outro lado, o termo de desenvolvimento corrente abaixo, conhecido como convergência do fluxo ageostrófico, atuou negativamente em todos os casos, exportando energia cinética para fora da região do ciclone. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862020000200281 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862020000200281 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/0102-7786352011 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Meteorologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Meteorologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Meteorologia v.35 n.2 2020 reponame:Revista Brasileira de Meteorologia (Online) instname:Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET) instacron:SBMET |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET) |
instacron_str |
SBMET |
institution |
SBMET |
reponame_str |
Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Meteorologia (Online) - Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rbmet@rbmet.org.br |
_version_ |
1752122086685409280 |