Quaternary prevention and integrative and complementary practices (II): contextual approach
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2566 |
Resumo: | Introduction: Quaternary prevention (P4) may involve the use of integrative, complementary and alternative medicine (I&CAM), which have been progressively offered in primary health care (PHC). Objective: To discuss contextual aspects of PHC care that facilitate I&CAM as a P4 practice. Methods: Hermeneutic perspective essay, which involves the understanding of selected literature (‘reconstruction’) and a dialogue with the current practices of P4 (‘integration’) to broaden its horizons. Results and discussion: Several factors hinder the use of I&CAM as P4 in PHC. One of them is the evocation of evidence-based medicine (EBM) as an evaluator of the effectiveness of I&CAM. However, five sets of contextual arguments facilitate the use of I&CAM in PHC: (1) Critical approach by EBM to P4 and I&CAM; (2) Understanding I&CAM colonisation by biomedicine; (3) Contextual security derived from the longitudinality of care in PHC; (4) Patients’ clinical severity spectrum in PHC and effectiveness; and (5) The limitations inherent to EBM associated with health professionals’ knowledge on I&CAM and other medical rationalities can enrich and contribute to P4 practice. For this, I&CAM - especially in vitalistic medical rationalities - should be contextualised and aligned with patients’ values and preferences. Conclusion: A range of I&CAM and scientific evidence compose several sources of knowledge in PHC that can contribute to P4 in clinical decision-making. The I&CAM as P4 strategy is possible, justified, and should be stimulated in view of the complexity of care in the context of PHC, especially in spectrum of low to medium clinical severity. |
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Quaternary prevention and integrative and complementary practices (II): contextual approachPrevención cuaternaria y prácticas integradoras y complementarias (II): enfoque contextualPrevenção quaternária e práticas integrativas e complementares (II): aproximação contextualQuaternary PreventionComplementary TherapiesPrimary Health CareFamily PracticeProgram for Incentives and Benefits.Prevención CuaternariaTerapias ComplementariasAtención Primaria de SaludMedicina Familiar y ComunitariaPrograma de Estímulos e Incentivos.Prevenção QuaternáriaTerapias ComplementaresAtenção Primária à saúdeMedicina de Família e ComunidadePrograma de Estímulos e Incentivos.Introduction: Quaternary prevention (P4) may involve the use of integrative, complementary and alternative medicine (I&CAM), which have been progressively offered in primary health care (PHC). Objective: To discuss contextual aspects of PHC care that facilitate I&CAM as a P4 practice. Methods: Hermeneutic perspective essay, which involves the understanding of selected literature (‘reconstruction’) and a dialogue with the current practices of P4 (‘integration’) to broaden its horizons. Results and discussion: Several factors hinder the use of I&CAM as P4 in PHC. One of them is the evocation of evidence-based medicine (EBM) as an evaluator of the effectiveness of I&CAM. However, five sets of contextual arguments facilitate the use of I&CAM in PHC: (1) Critical approach by EBM to P4 and I&CAM; (2) Understanding I&CAM colonisation by biomedicine; (3) Contextual security derived from the longitudinality of care in PHC; (4) Patients’ clinical severity spectrum in PHC and effectiveness; and (5) The limitations inherent to EBM associated with health professionals’ knowledge on I&CAM and other medical rationalities can enrich and contribute to P4 practice. For this, I&CAM - especially in vitalistic medical rationalities - should be contextualised and aligned with patients’ values and preferences. Conclusion: A range of I&CAM and scientific evidence compose several sources of knowledge in PHC that can contribute to P4 in clinical decision-making. The I&CAM as P4 strategy is possible, justified, and should be stimulated in view of the complexity of care in the context of PHC, especially in spectrum of low to medium clinical severity.Introducción: La prevención cuaternaria (P4) puede implicar el uso de prácticas integrales y complementarias de salud (PICS), que se han ofrecido progresivamente en la atención primaria de salud (APS). Objetivo: Discutir aspectos contextuales de la atención de APS que facilitan el ejercicio de PICS como práctica de P4. Métodos: Ensayo en una perspectiva hermenéutica, que implica comprender la literatura seleccionada (“reconstrucción”) y dialogar con las prácticas actuales de P4 (“integración”), para ampliar sus horizontes. Resultados y discusión: Varios factores dificultan el uso de PICS como P4 en APS. Una es la evocación de la medicina basada en la evidencia (MBE) como evaluador de la efectividad de PICS. Sin embargo, cinco conjuntos de argumentos contextuales facilitan este uso: (1) Un enfoque crítico de MBE para P4 y PICS; (2) La comprensión de la colonización de las PICS por la biomedicina; (3) Seguridad contextual derivada de la longitudinalidad de la atención en APS; (4) La influencia del espectro de severidad clínica de los usuarios en APS al considerar la efectividad; y (5) Las limitaciones inherentes a la MBE asociadas con el conocimiento de los profesionales de salud sobre PICS y otras racionalidades médicas pueden enriquecer y contribuir a la práctica de P4. Para esto, las PICS - especialmente en racionalidades médicas vitalistas - deberían ser contextualizadas y alineadas con los valores y preferencias de los pacientes. Conclusión: Una variedad de PICS y evidencia científica componen varias fuentes de conocimiento en la APS que pueden contribuir para la P4 en la toma de decisiones clínicas. Las PICS como estrategia de P4 son posibles, justificadas y deberían ser estimuladas en vista de la complejidad de la atención en el contexto de la APS, especialmente en el espectro de baja a media gravedad clínica.Introdução: A prevenção quaternária (P4) pode envolver o uso de práticas integrativas e complementares em saúde (PICS), que progressivamente têm sido ofertadas na atenção primária à saúde (APS). Objetivo: Discutir aspectos contextuais do cuidado na APS que facilitam o exercício de PICS como prática de P4. Métodos: Ensaio em perspectiva hermenêutica, que envolve compreender a literatura selecionada (‘reconstrução’) e dialogar com as práticas atuais da P4 (‘integração’), para ampliar seus horizontes. Resultados e discussão: Vários fatores dificultam o uso de PICS como P4 na APS. Um deles é a evocação da medicina baseada em evidências (MBE) como avaliadora da eficácia das PICS. Todavia, cinco conjuntos de argumentos contextuais facilitam esse uso: (1) Uma abordagem crítica da MBE frente à P4 e às PICS; (2) A compreensão da colonização das PICS pela biomedicina; (3) A segurança contextual derivada da longitudinalidade do cuidado na APS; (4) A influência do espectro de gravidade clínica dos usuários na APS na consideração da eficácia; e (5) As limitações inerentes à MBE associadas ao conhecimento de outras racionalidades médicas e PICS pelos profissionais podem enriquecer a prática da P4. Para isso, as PICS - especialmente em racionalidades médicas vitalistas - deveriam ser contextualizadas e alinhadas com os valores e preferências dos usuários. Conclusão: Uma gama de PICS e evidências científicas compõem diversas fontes de conhecimento na APS que podem contribuir para a P4 na tomada de decisão clínica. As PICS como estratégia de P4 são possíveis, justificadas e deveriam ser estimuladas tendo em vista a complexidade do cuidado no contexto da APS, principalmente no espectro de baixa a média gravidade clínica.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2021-07-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originais; Original Articlesapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/256610.5712/rbmfc16(43)2566Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 16 No. 43 (2021); 2566Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 16 Núm. 43 (2021); 2566Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 16 n. 43 (2021); 25662179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2566/1614Copyright (c) 2021 Charles Dalcanale Tesser, Armando Henrique Normanhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessTesser, Charles DalcanaleNorman, Armando Henrique2021-12-30T00:21:54Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/2566Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2021-12-30T00:21:54Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false |
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