Sowing health: growing a medicinal garden in Primary Care, an experience report
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3046 |
Resumo: | Problem: Currently, the paradigm of health production is lavished by a myriad of commercial interests, gallant in the biomedical model that overestimates modern scientific knowledge. Even though they are discredited by scientific sovereignty, about 70% of the popular use of medicinal plants is scientifically confirmed and this non-institutional knowledge is common in everyday practices. According to data from the World Health Organization (WHO), 80% of the population in developing countries use traditional practices in primary health care and, of that total, 85% make use of medicinal plants. In Brazil, approximately 82% of Brazilians use herbal products to take care of their health. Before this mismatch, primary health care highlights as a strategic space to fertilize the terrain of herbal practices. Methodology: This is a descriptive, qualitative, experience report type study, on the development of a medicinal garden located in a Family Health Unit in the city of Recife, Pernambuco. A systematic record of activities was used by making a field diary with a photographic record, complemented by a bibliographical survey and documentary research. Results: The project passed through the Informational, Structural and Planting stages, gathering several types of knowledge based on the spirit of multiprofessionality and community participation. In the end, efforts culminated in the growth of a medicinal garden, providing a space for the exchange of learning and experiences. Conclusion: Can be concluded that the structuring of a medicinal garden in the scope of primary health care calls for a prodigious potential in strengthening the principles that guide this level of care, repositioning the user to the center of the care model and expanding the effective therapeutic options and low cost. |
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Sowing health: growing a medicinal garden in Primary Care, an experience reportSembrando salud: el cultivo de un jardín medicinal en la atención primaria de salud, un relato de experienciaSemeando saúde: o cultivo de um jardim medicinal na Atenção Básica em Saúde, um relato de experiênciaPrimary health carePhytotherapyPlants, medicinalGardens.Atenção primária à saúdeFitoterapiaPlantas medicinaisJardins. Atención primaria de saludFitoterapiaPlantas medicinalesJardines.Problem: Currently, the paradigm of health production is lavished by a myriad of commercial interests, gallant in the biomedical model that overestimates modern scientific knowledge. Even though they are discredited by scientific sovereignty, about 70% of the popular use of medicinal plants is scientifically confirmed and this non-institutional knowledge is common in everyday practices. According to data from the World Health Organization (WHO), 80% of the population in developing countries use traditional practices in primary health care and, of that total, 85% make use of medicinal plants. In Brazil, approximately 82% of Brazilians use herbal products to take care of their health. Before this mismatch, primary health care highlights as a strategic space to fertilize the terrain of herbal practices. Methodology: This is a descriptive, qualitative, experience report type study, on the development of a medicinal garden located in a Family Health Unit in the city of Recife, Pernambuco. A systematic record of activities was used by making a field diary with a photographic record, complemented by a bibliographical survey and documentary research. Results: The project passed through the Informational, Structural and Planting stages, gathering several types of knowledge based on the spirit of multiprofessionality and community participation. In the end, efforts culminated in the growth of a medicinal garden, providing a space for the exchange of learning and experiences. Conclusion: Can be concluded that the structuring of a medicinal garden in the scope of primary health care calls for a prodigious potential in strengthening the principles that guide this level of care, repositioning the user to the center of the care model and expanding the effective therapeutic options and low cost.Problema: Actualmente, el paradigma de la producción de salud está prodigado por una miríada de intereses comerciales, galanteos en el modelo biomédico que sobreestima el conocimiento científico moderno. Si bien están desacreditados por la soberanía científica, cerca del 70% del uso popular de las plantas medicinales está científicamente confirmado y este conocimiento no institucional es común en las prácticas cotidianas. Según datos de la Organización Mundial de la Salud (OMS), el 80% de la población de los países en vías de desarrollo utiliza prácticas tradicionales en la atención primaria de salud y, de ese total, el 85% hace uso de plantas medicinales. En Brasil, aproximadamente el 82% de los brasileños utiliza productos a base de plantas medicinales para cuidar su salud. Ante este desajuste, la atención primaria de salud se destaca como un espacio estratégico para abonar el terreno de las prácticas fitoterapéuticas. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo, cualitativo, tipo relato de experiencia, sobre el desarrollo de un jardín medicinal ubicado en una Unidad de Salud Familiar en la ciudad de Recife, Pernambuco. Se utilizó un registro sistemático de actividades para su desarrollo mediante la confección de un diario de campo con registro fotográfico, complementado con un relevamiento bibliográfico y una investigación documental. Resultados: El proyecto pasó por las etapas Informativa, Estructural y Siembra, estableciendo diversos conocimientos basados en el espíritu de multiprofesionalidad y participación comunitaria. Al final, los esfuerzos culminaron con el establecimiento de un jardín medicinal, proporcionando un espacio para el intercambio de conocimientos y experiencias. Conclusión: Se concluye que la estructuración de un jardín medicinal en el ámbito de la atención primaria de salud exige un potencial prodigioso en el fortalecimiento de los principios que orientan este nivel de atención, reposicionando al usuario en el centro del modelo de atención y ampliando la eficacia terapéutica. opciones y bajo costo.Problema: Atualmente, o paradigma da produção de saúde é prodigalizado por uma miríade de interesses mercantis galanteadores do modelo biomédico, que supervaloriza o conhecimento científico moderno. Mesmo que seja desprestigiado pela soberania científica, cerca de 70% do uso popular das plantas medicinais é confirmado cientificamente, e esses saberes não institucionais são frequentes nas práticas cotidianas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população de países em desenvolvimento utiliza-se de práticas tradicionais na atenção primária à saúde e, desse total, 85% fazem uso de plantas medicinais. No Brasil, 82% dos brasileiros usam produtos à base de plantas medicinais para cuidar da saúde. Perante este descompasso, a atenção primária à saúde destaca-se como espaço estratégico para adubar o terreno das práticas fitoterápicas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência, sobre o desenvolvimento de um jardim medicinal localizado numa Unidade de Saúde da Família do município de Recife, Pernambuco. Utilizou-se um registro sistemático das atividades por meio da confecção de um diário de campo com registro fotográfico, complementado por levantamento bibliográfico e pesquisa documental. Resultados: O projeto perpassou pelas etapas informacional, estrutural e de plantio, constelando vários saberes com base no espírito da multiprofissionalidade e da participação comunitária. Ao fim, os esforços culminaram na efetivação de um jardim medicinal, propiciando um espaço para a troca de conhecimentos e experiências. Conclusão: Conclui-se que a estruturação de um jardim medicinal no âmbito da atenção primária à saúde conclama um prodigioso potencial no fortalecimento dos princípios que norteiam esse nível de atenção, reposicionando o usuário no centro do modelo de cuidado e ampliando as opções terapêuticas eficazes e de baixo custo.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2022-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionRelatos de Experiência; Case Reportsapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/304610.5712/rbmfc17(44)3046Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 17 No. 44 (2022); 3046Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 17 Núm. 44 (2022); 3046Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 17 n. 44 (2022); 30462179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporenghttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3046/1728https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3046/1729Copyright (c) 2022 Gabriel Brito de Moura Monteiro, Bruno Henrique Soares Pessoahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro, Gabriel Brito de Moura Pessoa, Bruno Henrique Soares 2022-06-30T22:29:21Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/3046Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2022-06-30T22:29:21Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false |
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