Recommendations for Home Care in COVID-19 pandemic period: Joint recommendations - SBMFC Home Care Working Group and ABRASAD

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Savassi, Leonardo Cançado Monteiro
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Reis, Gustavo Valadares Labanca, Dias, Mariana Borges, Vilela, Lidiane de Oliveira, Ribeiro, Marco Túlio Aguiar Mourão, Zachi, Mara Lúcia Renostro, Nunes, Mônica Regina Prado de Toledo Macedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2611
Resumo: One of the consequences of the covid-19 pandemic was the necessity to reorganize health systems. Home care (HC) may be an option to interrupt transmission; early identification and care of infected patients; possibilities of early discharge and continuity of care outside the hospital; and family members guidance. This article aims to present possibilities of care at home by the Primary Health Care (PHC) and HC teams and the necessary care that these teams must have when carrying out their work. It is necessary to keep people safe at home, avoid risk exposure, maintain surveillance and care for those who depend on HC, and teams must reorganize the work process to an effective home care. In PHC, remote care seems to be a viable alternative for health personal to monitor, guide and follow up patients, leaving home visits with the team for those cases indicated. AD in the suspicion or confirmation of COVID-19 is possible, as long as the team is trained, has all the necessary Personal Protection Equipment (PPE) and the compatible home environment. Continuity of care should be ensured for people with chronic diseases during the pandemic, making it possible to consider telemedicine tools and face-to-face care on a case-by-case basis. For patients who have been hospitalized and progressed satisfactorily, it is possible to assess the continuity of care at home by PHC and HC monitoring. Precautionary measures must be put in place for staff and patients, ensuring that all professionals are trained in the PPE uses, in addition to guidelines for preventing infectious agent’s transmission at home. HC is essential for access to people with acute conditions, decompensation of chronic diseases, with the challenge of organizing the service using telehealth and HC in a rational way.
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spelling Recommendations for Home Care in COVID-19 pandemic period: Joint recommendations - SBMFC Home Care Working Group and ABRASADRecomendaciones para la atención domiciliaria en el período pandémico por Covid-19: Recomendaciones conjuntas – Grupo de Trabajo Atención Domiciliaria SBMFC y ABRASADRecomendações para a Atenção Domiciliar em período de pandemia por COVID-19: Recomendações conjuntas do GT Atenção Domiciliar SBMFC e da ABRASADHome Care ServicesPrimary Health CareCoronavirus InfectionsCOVID-19.Servicios de Atención de Salud a DomicilioAtención Primaria de SaludInfecciones por Coronavirus. COVID-19.Serviços de Assistência DomiciliarAtenção Primária à SaúdeInfecções por CoronavírusCOVID-19.One of the consequences of the covid-19 pandemic was the necessity to reorganize health systems. Home care (HC) may be an option to interrupt transmission; early identification and care of infected patients; possibilities of early discharge and continuity of care outside the hospital; and family members guidance. This article aims to present possibilities of care at home by the Primary Health Care (PHC) and HC teams and the necessary care that these teams must have when carrying out their work. It is necessary to keep people safe at home, avoid risk exposure, maintain surveillance and care for those who depend on HC, and teams must reorganize the work process to an effective home care. In PHC, remote care seems to be a viable alternative for health personal to monitor, guide and follow up patients, leaving home visits with the team for those cases indicated. AD in the suspicion or confirmation of COVID-19 is possible, as long as the team is trained, has all the necessary Personal Protection Equipment (PPE) and the compatible home environment. Continuity of care should be ensured for people with chronic diseases during the pandemic, making it possible to consider telemedicine tools and face-to-face care on a case-by-case basis. For patients who have been hospitalized and progressed satisfactorily, it is possible to assess the continuity of care at home by PHC and HC monitoring. Precautionary measures must be put in place for staff and patients, ensuring that all professionals are trained in the PPE uses, in addition to guidelines for preventing infectious agent’s transmission at home. HC is essential for access to people with acute conditions, decompensation of chronic diseases, with the challenge of organizing the service using telehealth and HC in a rational way.Una de las consecuencias de la pandemia de Covid-19 fue la necesidad de reorganizar los sistemas de salud. La atención domiciliaria (HC) puede ser una opción para interrumpir la transmisión; identificación temprana y cuidado de pacientes infectados; posibilidad de alta temprana y continuidad del cuidado fuera del hospital; además de orientación de los miembros de la familia. Este artículo presenta las posibilidades de cuidado en el hogar por parte de los equipos de Atención Primaria de Salud (APS) y AD y los cuidados necesarios que estos equipos deben tener al realizar su trabajo. Es necesario mantener a las personas seguras en casa, evitar la exposición al riesgo, mantener la vigilancia y cuidado de quienes dependen de AD, y los equipos deben reorganizar el proceso de trabajo para una atención domiciliaria efectiva. En la APS, el cuidado remoto parece ser una alternativa viable para el personal de salud para monitorear, orientar y dar seguimiento a los pacientes, dejando las visitas domiciliarias con el equipo para los casos indicados. AD en la sospecha o confirmación de Covid-19 es posible, siempre y cuando el equipo esté capacitado, tenga todo los Equipos de Protección Individual (EPI) necesario y el entorno doméstico compatible. Se debe garantizar la continuidad de la atención que las personas con enfermedades crónicas necesitan durante la pandemia, lo que permite considerar las herramientas de telemedicina y el cuidado presencial caso por caso. Para los pacientes que han sido hospitalizados y han progresado satisfactoriamente, es posible evaluar la continuidad de la atención en el hogar mediante el monitoreo de APS y AD. Se deben tomar medidas de precaución para el personal y los pacientes, asegurando que todos los profesionales estén capacitados en el uso de EPI, además de orientaciones para prevenir la transmisión de agentes infecciosos en el hogar. La AD es esencial para el acceso a personas con afecciones agudas, descompensación de enfermedades crónicas, con el desafío de organizar el servicio utilizando la telesalud y los cuidados domiciliarios de manera racional.A pandemia da COVID-19 trouxe como uma de suas consequências a necessidade de reorganização dos sistemas de saúde. A Atenção Domiciliar (AD) se apresenta como opção para: interromper a transmissão; identificação precoce e cuidado de pacientes infectados; possibilidade de alta precoce e continuidade do cuidado fora do hospital; além da orientação aos familiares. Este artigo apresenta as possibilidades de cuidados no domicílio pelas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) e de AD e os cuidados necessários que estas equipes devem ter ao realizar seu trabalho.  É necessário manter pessoas seguras em casa, evitar a exposição ao risco, manter o papel de vigilância e cuidado das que dependem da AD, e as equipes devem reorganizar o processo de trabalho para um cuidado domiciliar efetivo. Na APS o cuidado remoto parece ser uma alternativa viável pelos agentes de saúde para o monitoramento, orientação e seguimento dos pacientes, deixando a visita domiciliar com a equipe para aqueles casos indicados. AD na suspeita ou confirmação da COVID-19 é possível, desde que a equipe esteja treinada, disponha de todos os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e o ambiente domiciliar compatível. Deve-se garantir continuidade do cuidado para pessoas com doenças crônicas durante a pandemia necessitam, sendo possível equacionar ferramentas da telemedicina e cuidado presencial caso a caso. Para os pacientes que foram hospitalizados e evoluíram satisfatoriamente é possível avaliar a continuidade do cuidado no domicílio sob acompanhamento da APS e AD. Devem ser instituídas medidas de precauções para a equipe e pacientes, garantindo que todos os profissionais sejam capacitados para uso de EPI, além de orientações para prevenção da transmissão de agentes infecciosos no domicílio. AD é essencial para acesso a pessoas com condições agudas, descompensação de doenças crônicas, tendo o desafio da organização do serviço utilizando a telessaúde e cuidados domiciliares de forma racional.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2020-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDocumentos da SBMFC; Documents of SBMFC; Documentos de la SBapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/261110.5712/rbmfc15(42)2611Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 15 No. 42 (2020); 2611Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 15 Núm. 42 (2020); 2611Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 15 n. 42 (2020); 26112179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2611/1562Copyright (c) 2020 Leonardo Cançado Monteiro Savassi, Gustavo Valadares Labanca Reis, Mariana Borges Dias, Lidiane de Oliveira Vilela, Marco Túlio Aguiar Mourão Ribeiro, Mara Lúcia Renostro Zachi, Mônica Regina Prado de Toledo Macedo Nunesinfo:eu-repo/semantics/openAccessSavassi, Leonardo Cançado MonteiroReis, Gustavo Valadares Labanca Dias, Mariana Borges Vilela, Lidiane de Oliveira Ribeiro, Marco Túlio Aguiar Mourão Zachi, Mara Lúcia RenostroNunes, Mônica Regina Prado de Toledo Macedo 2020-08-21T23:48:08Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/2611Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-08-21T23:48:08Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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