Phytotherapy and dismedicalization in Primary Health Care: a possible way?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Artur Alves da
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Padilha, Wandson Alves Ribeiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2521
Resumo: Introduction: The use of phytotherapy in health care is accessible, reliable, and culturally accepted, and it is recognized that about 80% of the world population makes use of medicinal plants. In the Unified Health System (Sistema Único de Saúde – SUS), based on the Sanitary Reform movement and popular and institutional interests, the National Policy on Medicinal Plants and Phytotherapeutics was created, which encouraged the implementation of several phytotherapy programs in Brazil. Despite this rise of phytotherapy in the SUS, medicalization continues to influence clinical practice and make individuals increasingly susceptible to unnecessary interventions that often end up causing damage. Objective: To discuss possibilities of using phytotherapy to face overmedicalization to promote quaternary prevention in Primary Health Care. Methods: This is a theoretical essay based on the contextualization of the possibility of facing medicalization within the SUS from the perspective of Phytotherapy. Results: The theoretical framework started with a brief review of the advance of medicalization in the SUS, then considering phytotherapy as an accessible and widespread practice among the Brazilian population as a possibility to reduce medicalization when correlated with the Person-Centered Clinical Method. Conclusions: Phytotherapy can be an ally of the practice of quaternary prevention by making it possible to meet traditional and technical-scientific knowledge, enabling an alternative care method to the medicalizing logic.
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Despite this rise of phytotherapy in the SUS, medicalization continues to influence clinical practice and make individuals increasingly susceptible to unnecessary interventions that often end up causing damage. Objective: To discuss possibilities of using phytotherapy to face overmedicalization to promote quaternary prevention in Primary Health Care. Methods: This is a theoretical essay based on the contextualization of the possibility of facing medicalization within the SUS from the perspective of Phytotherapy. Results: The theoretical framework started with a brief review of the advance of medicalization in the SUS, then considering phytotherapy as an accessible and widespread practice among the Brazilian population as a possibility to reduce medicalization when correlated with the Person-Centered Clinical Method. Conclusions: Phytotherapy can be an ally of the practice of quaternary prevention by making it possible to meet traditional and technical-scientific knowledge, enabling an alternative care method to the medicalizing logic.Introducción: El uso de la fitoterapia en el cuidado de la salud es accesible, confiable y culturalmente aceptado, y se reconoce que cerca del 80% de la población mundial hace uso de plantas medicinales. En el SUS, con base en el movimiento de Reforma Sanitaria y los intereses populares e institucionales, fue creada la Política Nacional de Plantas Medicinales y Fitoterapéuticos, que incentivó la implementación de varios programas de fitoterapia en Brasil. A pesar de este auge de la fitoterapia en el SUS, la medicalización continúa influyendo en la práctica clínica y hace que los individuos sean cada vez más susceptibles a intervenciones innecesarias que muchas veces terminan causando daños. Objetivo: Discutir las posibilidades del uso de la fitoterapia para enfrentar la sobremedicalización para promover la prevención cuaternaria en la Atención Primaria de Salud. Métodos: Se trata de un ensayo teórico basado en la contextualización de la posibilidad de enfrentar la medicalización en el SUS desde la perspectiva de la Fitoterapia. Resultados: El referencial teórico partió de una breve revisión del avance de la medicalización en el Sistema Único de Salud, considerando luego la fitoterapia como práctica accesible y difundida entre la población brasileña como posibilidad de reducción de la medicalización cuando se correlaciona con el Método Clínico Centrado en la Persona. Conclusiones: La fitoterapia puede ser un aliado de la práctica de la prevención cuaternaria al posibilitar el encuentro con los saberes tradicionales y técnico-científicos, posibilitando un método de atención alternativo a la lógica medicalizante.Introdução: O uso da fitoterapia no cuidado em saúde é acessível, confiável e culturalmente aceito, reconhecendo-se que cerca de 80% da população mundial faz uso das plantas medicinais. No Sistema Único de Saúde (SUS), com o movimento da Reforma Sanitária e os interesses popular e institucional, foi construída a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que incentivou a implantação de diversos programas de fitoterapia no Brasil. Apesar dessa ascensão da fitoterapia no SUS, a medicalização segue influenciando a prática clínica e tornando os indivíduos cada vez mais suscetíveis a intervenções desnecessárias, que muitas vezes acabam causando danos. Objetivo: Debater possibilidades de uso da fitoterapia no enfrentamento da sobremedicalização para promover a prevenção quaternária na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Trata-se de um ensaio teórico elaborado com base na contextualização da possibilidade de enfrentamento da medicalização no âmbito do SUS, com o uso da fitoterapia. Resultados: O referencial teórico partiu de uma breve revisão do avanço da medicalização no SUS, considerando em seguida a fitoterapia como prática acessível e difundida entre a população brasileira como possibilidade para reduzir a medicalização ao ser correlacionada com o método clínico centrado na pessoa. Conclusões: A fitoterapia pode ser uma aliada da prática da prevenção quaternária ao tornar possível o encontro do saber tradicional com o técnico-científico, viabilizando um modo de cuidado alternativo à lógica medicalizadora.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2022-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originais; Original Articlesapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/252110.5712/rbmfc17(44)2521Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 17 No. 44 (2022); 2521Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 17 Núm. 44 (2022); 2521Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 17 n. 44 (2022); 25212179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporenghttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2521/1732https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2521/1733Copyright (c) 2022 Artur Alves da Silva, Wandson Alves Ribeiro Padilhahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Artur Alves daPadilha, Wandson Alves Ribeiro 2022-07-31T02:01:08Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/2521Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2022-07-31T02:01:08Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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