Eficácia do sulfato de aminosidine na leishmaniose visceral grave, resistente ao tratamento com antimonial pentavalente
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821995000300017 |
Resumo: | Descreve-se um caso de calazar grave resistente a dez cursos de antimonial petitavalente (glucantime) à base de 20mg de Sb5/kg/dia, que respondeu favoravelmente ao sulfato de aminosidine intramuscular na dose de 20mg/kg/dia por 20 dias, repetido após 20 dias. O parasitismo esplénico passou de 50 parasitos por campo a 3 parasitos em 10 campos logo após a primeira série de sulfato de aminosidine, tornando-se negativo depois de sete meses. A melhora clínica foi imediata, com redução gradual da hepatoesplenomegalia, e desaparecimento 26 meses após. Neste período aumentou 13 kg. Após o uso de aminosidine a reação de Monténégro tornou-se positiva e as células mononucleares responderam quando estimuladas com antígenos de leishmânia. |
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Eficácia do sulfato de aminosidine na leishmaniose visceral grave, resistente ao tratamento com antimonial pentavalenteAminosidine no calazarCalazar resistente ao glucantimeCalazar graveDescreve-se um caso de calazar grave resistente a dez cursos de antimonial petitavalente (glucantime) à base de 20mg de Sb5/kg/dia, que respondeu favoravelmente ao sulfato de aminosidine intramuscular na dose de 20mg/kg/dia por 20 dias, repetido após 20 dias. O parasitismo esplénico passou de 50 parasitos por campo a 3 parasitos em 10 campos logo após a primeira série de sulfato de aminosidine, tornando-se negativo depois de sete meses. A melhora clínica foi imediata, com redução gradual da hepatoesplenomegalia, e desaparecimento 26 meses após. Neste período aumentou 13 kg. Após o uso de aminosidine a reação de Monténégro tornou-se positiva e as células mononucleares responderam quando estimuladas com antígenos de leishmânia.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1995-09-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821995000300017Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.28 n.3 1995reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821995000300017info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,CleudsonMacêdo,VanizeSilva-Vergara,Mário L.Cuba,CesarSilveira,Celeste A.Carvalho,EdgarMarsden,Philippor2013-04-09T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821995000300017Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-04-09T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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