A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prata,João Antonio
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Prata Junior,João Antonio, Castro,Cleudson Nery de, Macedo,Vanize, Prata,Aluízio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821996000600006
Resumo: Com objetivo de desenvolver metodologia para avaliar alterações pupilares na fase crônica da doença de Chagas em área endêmica, foram examinados dez pacientes chagãsicos e dez controles, pareados quanto ao sexo, idade e cor. O diâmetro e área pupilar, determinados com recursos de projeção e topografia, foram comparados nos dois grupos. Ambas as pupilas foram fotografadas, simultaneamente, com iluminação padronizada. De cada indivíduo foram feitas três fotos sucessivas: inicial, apôs 30 minutos da instilação de colírio depilocaipina a 0,1% e apôs 30 minutos da instilação de colírio de fenilefrina a 3%. As pupilas dos chagãsicos diferiram das dos controles, de forma estatisticamente significante: maiores diâmetros e áreas iniciais; irregularidades nos contornos; maiores reduções percentuais em diâmetro e área apôs pilocarpina; maiores aumentos percentuais em diâmetro e área após fenilefrina. A metodogia foi considerada satisfatória e os resultados sugerem alterações no sistema nervoso autônomo ocular nos chagásicos.
id SBMT-1_2d511656da328f844a28e4642bb49985
oai_identifier_str oai:scielo:S0037-86821996000600006
network_acronym_str SBMT-1
network_name_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository_id_str
spelling A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrinaPupilaDoença de ChagasCom objetivo de desenvolver metodologia para avaliar alterações pupilares na fase crônica da doença de Chagas em área endêmica, foram examinados dez pacientes chagãsicos e dez controles, pareados quanto ao sexo, idade e cor. O diâmetro e área pupilar, determinados com recursos de projeção e topografia, foram comparados nos dois grupos. Ambas as pupilas foram fotografadas, simultaneamente, com iluminação padronizada. De cada indivíduo foram feitas três fotos sucessivas: inicial, apôs 30 minutos da instilação de colírio depilocaipina a 0,1% e apôs 30 minutos da instilação de colírio de fenilefrina a 3%. As pupilas dos chagãsicos diferiram das dos controles, de forma estatisticamente significante: maiores diâmetros e áreas iniciais; irregularidades nos contornos; maiores reduções percentuais em diâmetro e área apôs pilocarpina; maiores aumentos percentuais em diâmetro e área após fenilefrina. A metodogia foi considerada satisfatória e os resultados sugerem alterações no sistema nervoso autônomo ocular nos chagásicos.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1996-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821996000600006Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.29 n.6 1996reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821996000600006info:eu-repo/semantics/openAccessPrata,João AntonioPrata Junior,João AntonioCastro,Cleudson Nery deMacedo,VanizePrata,Aluíziopor2013-04-04T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821996000600006Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-04-04T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false
dc.title.none.fl_str_mv A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
title A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
spellingShingle A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
Prata,João Antonio
Pupila
Doença de Chagas
title_short A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
title_full A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
title_fullStr A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
title_full_unstemmed A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
title_sort A pupila na fase crônica da doença de Chagas e reação à pilocarpina e à fenilefrina
author Prata,João Antonio
author_facet Prata,João Antonio
Prata Junior,João Antonio
Castro,Cleudson Nery de
Macedo,Vanize
Prata,Aluízio
author_role author
author2 Prata Junior,João Antonio
Castro,Cleudson Nery de
Macedo,Vanize
Prata,Aluízio
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Prata,João Antonio
Prata Junior,João Antonio
Castro,Cleudson Nery de
Macedo,Vanize
Prata,Aluízio
dc.subject.por.fl_str_mv Pupila
Doença de Chagas
topic Pupila
Doença de Chagas
description Com objetivo de desenvolver metodologia para avaliar alterações pupilares na fase crônica da doença de Chagas em área endêmica, foram examinados dez pacientes chagãsicos e dez controles, pareados quanto ao sexo, idade e cor. O diâmetro e área pupilar, determinados com recursos de projeção e topografia, foram comparados nos dois grupos. Ambas as pupilas foram fotografadas, simultaneamente, com iluminação padronizada. De cada indivíduo foram feitas três fotos sucessivas: inicial, apôs 30 minutos da instilação de colírio depilocaipina a 0,1% e apôs 30 minutos da instilação de colírio de fenilefrina a 3%. As pupilas dos chagãsicos diferiram das dos controles, de forma estatisticamente significante: maiores diâmetros e áreas iniciais; irregularidades nos contornos; maiores reduções percentuais em diâmetro e área apôs pilocarpina; maiores aumentos percentuais em diâmetro e área após fenilefrina. A metodogia foi considerada satisfatória e os resultados sugerem alterações no sistema nervoso autônomo ocular nos chagásicos.
publishDate 1996
dc.date.none.fl_str_mv 1996-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821996000600006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821996000600006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86821996000600006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.29 n.6 1996
reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron:SBMT
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron_str SBMT
institution SBMT
reponame_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
collection Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository.name.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
repository.mail.fl_str_mv ||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br
_version_ 1752122149972213760