Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1986 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000400009 |
Resumo: | Em uma área endêmica onde havia interrupção da transmissão, foram tratados 164 esquistossomóticos com a associação oxamniquine e praziquantel em doses reduzidas. Cada indivíduo tomou de uma só vez uma cápsula de 250mg de oxamniquine e um comprimido de 300mg de praziquantel, ingeridos na nossa presença. As doses de oxamniquine variaram de 3,5 a 16,6mg/kg de peso corporal e as de praziquantel de 4,2 a 20mg. O controle de cura constou de oito exames parasitológicos de fezes de cada paciente, pelo método de Kato-Katz, num período de 6 meses. Os índices de cura variaram de 30% a 56,6%. A percentagem total de cura foi de 39,6%. A tolerância à associação foi boa. Nossos resultados mostraram baixo percentual de cura e aparente ausência de sinergismo da associação oxamniquine epraziquantel em doses reduzidas no tratamento da esquistossomose mansônica no Brasil. |
id |
SBMT-1_d4ff6d0b7871f08b5ceb59698ae86c53 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86821986000400009 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônicaEsquistossomoseTratamentoAssociação oxamniquine e praziquantelEm uma área endêmica onde havia interrupção da transmissão, foram tratados 164 esquistossomóticos com a associação oxamniquine e praziquantel em doses reduzidas. Cada indivíduo tomou de uma só vez uma cápsula de 250mg de oxamniquine e um comprimido de 300mg de praziquantel, ingeridos na nossa presença. As doses de oxamniquine variaram de 3,5 a 16,6mg/kg de peso corporal e as de praziquantel de 4,2 a 20mg. O controle de cura constou de oito exames parasitológicos de fezes de cada paciente, pelo método de Kato-Katz, num período de 6 meses. Os índices de cura variaram de 30% a 56,6%. A percentagem total de cura foi de 39,6%. A tolerância à associação foi boa. Nossos resultados mostraram baixo percentual de cura e aparente ausência de sinergismo da associação oxamniquine epraziquantel em doses reduzidas no tratamento da esquistossomose mansônica no Brasil.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1986-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000400009Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.19 n.4 1986reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821986000400009info:eu-repo/semantics/openAccessDietze,R.Prata,A.por2013-06-06T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821986000400009Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-06-06T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
title |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
spellingShingle |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica Dietze,R. Esquistossomose Tratamento Associação oxamniquine e praziquantel |
title_short |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
title_full |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
title_fullStr |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
title_full_unstemmed |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
title_sort |
Baixa eficácia da associação oxamniquine e praziquantel na cura da esquistossomose mansônica |
author |
Dietze,R. |
author_facet |
Dietze,R. Prata,A. |
author_role |
author |
author2 |
Prata,A. |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dietze,R. Prata,A. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esquistossomose Tratamento Associação oxamniquine e praziquantel |
topic |
Esquistossomose Tratamento Associação oxamniquine e praziquantel |
description |
Em uma área endêmica onde havia interrupção da transmissão, foram tratados 164 esquistossomóticos com a associação oxamniquine e praziquantel em doses reduzidas. Cada indivíduo tomou de uma só vez uma cápsula de 250mg de oxamniquine e um comprimido de 300mg de praziquantel, ingeridos na nossa presença. As doses de oxamniquine variaram de 3,5 a 16,6mg/kg de peso corporal e as de praziquantel de 4,2 a 20mg. O controle de cura constou de oito exames parasitológicos de fezes de cada paciente, pelo método de Kato-Katz, num período de 6 meses. Os índices de cura variaram de 30% a 56,6%. A percentagem total de cura foi de 39,6%. A tolerância à associação foi boa. Nossos resultados mostraram baixo percentual de cura e aparente ausência de sinergismo da associação oxamniquine epraziquantel em doses reduzidas no tratamento da esquistossomose mansônica no Brasil. |
publishDate |
1986 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1986-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000400009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821986000400009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86821986000400009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.19 n.4 1986 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122148590190592 |