Função visual de crianças pseudofácicas por catarata infantil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802009000500005 |
Resumo: | OBJETIVO: O tipo de ambliopia mais grave é o de privação, deste a causa mais comum é a catarata congênita. O objetivo deste estudo foi avaliar a função visual binocular de crianças operadas de julho de 2006 a junho de 2008 por cataratas da infância (congênita ou infantil). MÉTODOS: Todas as crianças possuíam idade acima de 4 anos, operadas em idade tardia. Foram avaliadas 6 crianças e realizados testes de acuidade visual, motilidade ocular extrínseca, testes de Titmus e Luzes de Worth (perto e longe). RESULTADOS: A média da idade do diagnóstico da catarata foi de 5,58 anos e o da primeira cirurgia de 8,83 anos. Cinquenta e 67% das crianças alcançaram acuidade visual pós-operatória maior que 0,4 em olhos direito e esquerdo, respectivamente. Apenas uma criança não apresentou estereopsia e fusão aos testes de função sensorial. Todas as demais apresentaram fusão às luzes de Worth. No teste de Titmus, 2(33,3%) apresentaram estereopsia grosseira e 3(50%) boa ou ótima. Houve diferença estatísticamente significante (p=0,043) entre as acuidades visuais pré e pós- operatórias entre os olhos. CONCLUSÃO: Assim, neste estudo as crianças portadoras de catarata congênita ou infantil precoce de desenvolvimento lento e de catarata infantil tardia, apresentaram bom prognóstico visual após cirurgia com implante de lente intraocular no mesmo tempo cirúrgico, mesmo em idade avançada. |
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Função visual de crianças pseudofácicas por catarata infantilCatarata/congênitoPercepção de profundidadeAcuidade visualOBJETIVO: O tipo de ambliopia mais grave é o de privação, deste a causa mais comum é a catarata congênita. O objetivo deste estudo foi avaliar a função visual binocular de crianças operadas de julho de 2006 a junho de 2008 por cataratas da infância (congênita ou infantil). MÉTODOS: Todas as crianças possuíam idade acima de 4 anos, operadas em idade tardia. Foram avaliadas 6 crianças e realizados testes de acuidade visual, motilidade ocular extrínseca, testes de Titmus e Luzes de Worth (perto e longe). RESULTADOS: A média da idade do diagnóstico da catarata foi de 5,58 anos e o da primeira cirurgia de 8,83 anos. Cinquenta e 67% das crianças alcançaram acuidade visual pós-operatória maior que 0,4 em olhos direito e esquerdo, respectivamente. Apenas uma criança não apresentou estereopsia e fusão aos testes de função sensorial. Todas as demais apresentaram fusão às luzes de Worth. No teste de Titmus, 2(33,3%) apresentaram estereopsia grosseira e 3(50%) boa ou ótima. Houve diferença estatísticamente significante (p=0,043) entre as acuidades visuais pré e pós- operatórias entre os olhos. CONCLUSÃO: Assim, neste estudo as crianças portadoras de catarata congênita ou infantil precoce de desenvolvimento lento e de catarata infantil tardia, apresentaram bom prognóstico visual após cirurgia com implante de lente intraocular no mesmo tempo cirúrgico, mesmo em idade avançada.Sociedade Brasileira de Oftalmologia2009-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802009000500005Revista Brasileira de Oftalmologia v.68 n.5 2009reponame:Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)instacron:SBO10.1590/S0034-72802009000500005info:eu-repo/semantics/openAccessFerraz,Patrícia da Rocha PittaSugano,Debora MayumiFernandes,Celso Lopezpor2010-01-06T00:00:00Zoai:scielo:S0034-72802009000500005Revistahttps://rbo.emnuvens.com.br/rbo/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsob@sboportal.org.br||rbo@sboportal.org.br1982-85510034-7280opendoar:2010-01-06T00:00Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) - Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)false |
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