Espessura corneana central e densidade das células endoteliais corneanas centrais após trabeculectomia com e sem mitomicina C
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802008000100005 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar a espessura corneana central (ECC), a densidade (DCEC) e a área média (ACM) das células endoteliais corneanas centrais após trabeculectomia (TREC) com e sem mitomicina C (MMC). MÉTODOS: Estudo prospectivo. Foram avaliados 29 olhos divididos em dois grupos: TREC com e sem MMC. Realizaram-se os seguintes exames pré-operatoriamente e três e seis meses após a TREC: paquimetria ultra-sônica e microscopia especular de não-contato. RESULTADOS: As variações da ECC, DCEC e ACM dos olhos submetidos a TREC com MMC foram, respectivamente: - 11,9±25,7 µm, -169,5±145,3 células/mm² e 42,5±33,4 µm² (três meses); - 7,5±28,1 µm, - 220,6±200,2 células/mm² e 31,5±65,3 µm² (seis meses). As variações da ECC, DCEC e ACM dos olhos submetidos a TREC sem MMC foram, respectivamente: - 13,9±16,7 µm, 200,8±155,4 células/mm² e 34,6±52,4 µm² (três meses); - 10,2±15,6 µm, - 277,6±195,7 células/mm² e 34,3±41,0 µm² (seis meses). CONCLUSÃO: TREC realizada com MMC, quando comparada a TREC sem MMC, não acarretou maior redução da DCEC central.Também não houve variação na ECC e na ACM nos dois grupos, após seis meses de seguimento. |
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