Refração e síndrome de fadiga visual no uso de sistema de televisão ULTRA- HD-3D- 4K de tela curva
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000400314 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Avaliar uma possível desordem de sensibilidade ocular (similar a glare), com sintomas de fadiga visual, através da observação de tela de televisão ULTRA HD- 3D- 4K de tela curva de 55 polegadas, em voluntários com exame oftalmológico normal. Métodos: Um estudo prospectivo, longitudinal, caso-controle, com formação de grupos por faixa etária e com critérios de inclusão e exclusão. Uma comparação de um vídeo documentário gravado com resolução HD 4K e o mesmo documentário gravado em FULL HD antes e após a tele-audiência anterior consistindo numa avaliação de três fases do estudo com os mesmos critérios. A fadiga visual foi analisada por meio de um questionário padronizado de queixas de síndrome de fadiga visual comuns e comparado a teste de sensibilidade ao contraste, teste de amplitude de acomodação e convergência, teste de frequência de piscar e teste de movimentos sacádicos conjugados oculares de grande amplitude. Equipamentos acessórios como tablets com câmara digitais serão utilizados para gravação de vídeos da frequência de piscar, e de movimentos oculares sacádicos durante toda a audiência televisiva. Analise estatística com Teste de Qui quadrado, teste t de Student, teste de Tukey e teste F com analise de Variância foram feitos para dados em tabelas de contingência e gráficos caixa em Box Plot. Nível de significância estimado em 5%. Resultados: Oitenta voluntários normais foram avaliados e avaliados como inferência de expressividade estatística alpha (α) de 10%, sem obter significância de 5% para as queixas de um questionário de Síndrome de Fadiga Visual. Outros testes estatísticos revelam dados de significância de 5% numa inferência global da pesquisa quanto à frequência de piscar e de movimentos sacádicos conjugados oculares de grande amplitude. Conclusão: Telas de televisão de alta resolução ULTRA HD 4K, podem provocar queixas de fadiga visual numa população de características pouco comuns (com baixa frequência de piscar palpebral e movimentos sacádicos conjugados), mas existentes. O baixo índice de estatística significativa poderá revelar-se de maior expressão no uso de uma amostragem de pesquisa mais numerosa. Os autores chamam a atenção para a possibilidade de incremento desse efeito de fadiga visual no futuro advento de Sistema de Televisão ULTRA HD 8K. |
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Refração e síndrome de fadiga visual no uso de sistema de televisão ULTRA- HD-3D- 4K de tela curvaRefraçãoRecursos audiovisuaisSensibilidade de contrasteAstenopiaAcomodação ocularPiscadelaMovimentos sacádicos ocularesVisão ocular/fisiologiaRESUMO Objetivo: Avaliar uma possível desordem de sensibilidade ocular (similar a glare), com sintomas de fadiga visual, através da observação de tela de televisão ULTRA HD- 3D- 4K de tela curva de 55 polegadas, em voluntários com exame oftalmológico normal. Métodos: Um estudo prospectivo, longitudinal, caso-controle, com formação de grupos por faixa etária e com critérios de inclusão e exclusão. Uma comparação de um vídeo documentário gravado com resolução HD 4K e o mesmo documentário gravado em FULL HD antes e após a tele-audiência anterior consistindo numa avaliação de três fases do estudo com os mesmos critérios. A fadiga visual foi analisada por meio de um questionário padronizado de queixas de síndrome de fadiga visual comuns e comparado a teste de sensibilidade ao contraste, teste de amplitude de acomodação e convergência, teste de frequência de piscar e teste de movimentos sacádicos conjugados oculares de grande amplitude. Equipamentos acessórios como tablets com câmara digitais serão utilizados para gravação de vídeos da frequência de piscar, e de movimentos oculares sacádicos durante toda a audiência televisiva. Analise estatística com Teste de Qui quadrado, teste t de Student, teste de Tukey e teste F com analise de Variância foram feitos para dados em tabelas de contingência e gráficos caixa em Box Plot. Nível de significância estimado em 5%. Resultados: Oitenta voluntários normais foram avaliados e avaliados como inferência de expressividade estatística alpha (α) de 10%, sem obter significância de 5% para as queixas de um questionário de Síndrome de Fadiga Visual. Outros testes estatísticos revelam dados de significância de 5% numa inferência global da pesquisa quanto à frequência de piscar e de movimentos sacádicos conjugados oculares de grande amplitude. Conclusão: Telas de televisão de alta resolução ULTRA HD 4K, podem provocar queixas de fadiga visual numa população de características pouco comuns (com baixa frequência de piscar palpebral e movimentos sacádicos conjugados), mas existentes. O baixo índice de estatística significativa poderá revelar-se de maior expressão no uso de uma amostragem de pesquisa mais numerosa. Os autores chamam a atenção para a possibilidade de incremento desse efeito de fadiga visual no futuro advento de Sistema de Televisão ULTRA HD 8K.Sociedade Brasileira de Oftalmologia2016-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000400314Revista Brasileira de Oftalmologia v.75 n.4 2016reponame:Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)instacron:SBO10.5935/0034-7280.20160062info:eu-repo/semantics/openAccessDamasceno,Nadyr AntoniaDamasceno,Eduardo de Françapor2016-09-26T00:00:00Zoai:scielo:S0034-72802016000400314Revistahttps://rbo.emnuvens.com.br/rbo/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsob@sboportal.org.br||rbo@sboportal.org.br1982-85510034-7280opendoar:2016-09-26T00:00Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) - Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)false |
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