Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300004 |
Resumo: | OBJETIVOS: A reconstrução pélvica após excisão de tumor é um desafio. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo para comparar os desfechos entre pacientes submetidos a cirurgia de reconstrução da pelve com aloenxerto ósseo após excisão em bloco de tumores pélvicos e pacientes submetidos apenas à excisão. RESULTADOS: Os pacientes sem reconstrução tiveram escores funcionais significantemente menores 3 meses (10 vs. 15, P = 0,001) e 6 meses após a cirurgia (18,5 vs. 22, P = 0,0024), menor tempo de hospitalização (16 dias vs. 40 dias, P < 0,001) e menor custo hospitalar (97.500 vs. 193.000 yuans, P < 0,001) do que os que foram submetidos a reconstrução pélvica. Os escores funcionais foram similares 12 meses depois da cirurgia (21,5 vs. 23, P = 0,365) sem diferença na taxa de complicações entre os dois grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: A reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo depois de cirurgia de tumores pélvicos é associada a desfechos cirúrgicos e funcionais satisfatórios. Outros estudos clínicos são necessários para explorar como selecionar o melhor método de reconstrução. Nível de evidência iv, séries de casos. |
id |
SBOT-1_0e5b1a48ea3f62a23f95b30ad2efcb43 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-78522013000300004 |
network_acronym_str |
SBOT-1 |
network_name_str |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumorNeoplasias pélvicasReconstruçãoTransplante homólogoEstudos retrospectivosOBJETIVOS: A reconstrução pélvica após excisão de tumor é um desafio. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo para comparar os desfechos entre pacientes submetidos a cirurgia de reconstrução da pelve com aloenxerto ósseo após excisão em bloco de tumores pélvicos e pacientes submetidos apenas à excisão. RESULTADOS: Os pacientes sem reconstrução tiveram escores funcionais significantemente menores 3 meses (10 vs. 15, P = 0,001) e 6 meses após a cirurgia (18,5 vs. 22, P = 0,0024), menor tempo de hospitalização (16 dias vs. 40 dias, P < 0,001) e menor custo hospitalar (97.500 vs. 193.000 yuans, P < 0,001) do que os que foram submetidos a reconstrução pélvica. Os escores funcionais foram similares 12 meses depois da cirurgia (21,5 vs. 23, P = 0,365) sem diferença na taxa de complicações entre os dois grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: A reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo depois de cirurgia de tumores pélvicos é associada a desfechos cirúrgicos e funcionais satisfatórios. Outros estudos clínicos são necessários para explorar como selecionar o melhor método de reconstrução. Nível de evidência iv, séries de casos.ATHA EDITORA2013-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300004Acta Ortopédica Brasileira v.21 n.3 2013reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522013000300004info:eu-repo/semantics/openAccessWang,WeiBi,Wen ZhiYang,JingHan,GangJia,Jin Pengpor2013-07-31T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522013000300004Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2013-07-31T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
title |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
spellingShingle |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor Wang,Wei Neoplasias pélvicas Reconstrução Transplante homólogo Estudos retrospectivos |
title_short |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
title_full |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
title_fullStr |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
title_full_unstemmed |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
title_sort |
Reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo após excisão de tumor |
author |
Wang,Wei |
author_facet |
Wang,Wei Bi,Wen Zhi Yang,Jing Han,Gang Jia,Jin Peng |
author_role |
author |
author2 |
Bi,Wen Zhi Yang,Jing Han,Gang Jia,Jin Peng |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Wang,Wei Bi,Wen Zhi Yang,Jing Han,Gang Jia,Jin Peng |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Neoplasias pélvicas Reconstrução Transplante homólogo Estudos retrospectivos |
topic |
Neoplasias pélvicas Reconstrução Transplante homólogo Estudos retrospectivos |
description |
OBJETIVOS: A reconstrução pélvica após excisão de tumor é um desafio. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo para comparar os desfechos entre pacientes submetidos a cirurgia de reconstrução da pelve com aloenxerto ósseo após excisão em bloco de tumores pélvicos e pacientes submetidos apenas à excisão. RESULTADOS: Os pacientes sem reconstrução tiveram escores funcionais significantemente menores 3 meses (10 vs. 15, P = 0,001) e 6 meses após a cirurgia (18,5 vs. 22, P = 0,0024), menor tempo de hospitalização (16 dias vs. 40 dias, P < 0,001) e menor custo hospitalar (97.500 vs. 193.000 yuans, P < 0,001) do que os que foram submetidos a reconstrução pélvica. Os escores funcionais foram similares 12 meses depois da cirurgia (21,5 vs. 23, P = 0,365) sem diferença na taxa de complicações entre os dois grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: A reconstrução pélvica com aloenxerto ósseo depois de cirurgia de tumores pélvicos é associada a desfechos cirúrgicos e funcionais satisfatórios. Outros estudos clínicos são necessários para explorar como selecionar o melhor método de reconstrução. Nível de evidência iv, séries de casos. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300004 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-78522013000300004 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ATHA EDITORA |
publisher.none.fl_str_mv |
ATHA EDITORA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Ortopédica Brasileira v.21 n.3 2013 reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online) instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) instacron:SBOT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) |
instacron_str |
SBOT |
institution |
SBOT |
reponame_str |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
collection |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) |
repository.mail.fl_str_mv |
1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br |
_version_ |
1752122274694037504 |