Uso da prótese e retorno ao trabalho em amputados por acidentes de transporte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000400006 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar o uso de prótese de membro inferior e o retorno ao trabalho em amputados por acidentes de transporte (AT). MÉTODO: Estudo de série de casos por meio de uma entrevista, com amputados por AT, cadastrados no período de dezembro de 2002 a dezembro de 2004, após a alta da reabilitação na AACD/MG. A amostra foi composta por 26 amputados, 22 homens e quatro mulheres, com média de idade de 37,7 anos. Quinze amputações eram transfemorais e 11 transtibiais. Dezoito (69,2%) pessoas tinham grau de instrução fundamental. RESULTADOS: Todos os amputados receberam a prótese e 16 (61,5%) deles, relataram utilizá-la para passeio. Todos os indivíduos permaneceram afastados do trabalho após o acidente, sendo que 16 (66,7%) afastaram pelo INSS, seis (25%) aposentaram por invalidez e dois (8,3%) por idade. Cinco das pessoas afastadas pelo INSS retornaram ao trabalho e três aposentadas por invalidez e uma por idade, declararam que praticam atividade para suplementar à aposentadoria. CONCLUSÃO: O uso da prótese é comumente para passeio e é baixa a taxa de retorno ao trabalho após a reabilitação.. O baixo nível de instrução e qualificação podem ter sido responsáveis por estes resultados. |
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Uso da prótese e retorno ao trabalho em amputados por acidentes de transporteAcidentes de trânsitoAmputaçãoMembros InferioresPróteses e implantesOBJETIVO: Verificar o uso de prótese de membro inferior e o retorno ao trabalho em amputados por acidentes de transporte (AT). MÉTODO: Estudo de série de casos por meio de uma entrevista, com amputados por AT, cadastrados no período de dezembro de 2002 a dezembro de 2004, após a alta da reabilitação na AACD/MG. A amostra foi composta por 26 amputados, 22 homens e quatro mulheres, com média de idade de 37,7 anos. Quinze amputações eram transfemorais e 11 transtibiais. Dezoito (69,2%) pessoas tinham grau de instrução fundamental. RESULTADOS: Todos os amputados receberam a prótese e 16 (61,5%) deles, relataram utilizá-la para passeio. Todos os indivíduos permaneceram afastados do trabalho após o acidente, sendo que 16 (66,7%) afastaram pelo INSS, seis (25%) aposentaram por invalidez e dois (8,3%) por idade. Cinco das pessoas afastadas pelo INSS retornaram ao trabalho e três aposentadas por invalidez e uma por idade, declararam que praticam atividade para suplementar à aposentadoria. CONCLUSÃO: O uso da prótese é comumente para passeio e é baixa a taxa de retorno ao trabalho após a reabilitação.. O baixo nível de instrução e qualificação podem ter sido responsáveis por estes resultados.ATHA EDITORA2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000400006Acta Ortopédica Brasileira v.18 n.4 2010reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522010000400006info:eu-repo/semantics/openAccessDornelas,Lílian de Fátimapor2010-08-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522010000400006Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2010-08-09T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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