Estudo histológico dos enxertos ósseos homólogos humanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baptista,André Donato
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Sorrilha,Andrey, Tormes,Túlio Augusto de Medeiros, Abdoune,Yussef Ali, Croci,Alberto Tesconi, Camargo,Olavo Pires de, Oliveira,Claudia Regina G. C. M. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Ortopédica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522003000400004
Resumo: Devido ao crescente uso dos enxertos homólogos humanos (aloenxertos) nas cirurgias ortopédicas reconstrutivas, há a necessidade do completo conhecimento de suas características biomecânicas e histológicas. Este estudo compara, quanto às características histológicas, os enxertos de cadáver colhidos de côndilo femoral a fresco, aos criopreservados a menos 80° C por trinta dias. São comparados vinte espécimes em cada grupo, quanto aos seguintes parâmetros histológicos: viabilidade celular, presença de vascularização, necrose, manutenção da matriz óssea, processo inflamatório, remodelação óssea e fibrose. Após análise estatística utilizando o método de Fisher (p<0,05), o estudo conclui que apenas a viabilidade celular apresenta mudança significativa após a criopreservação. Os enxertos ósseos não necessitam de células viáveis para sua utilização. Logo, o processo de criopreservação é um método útil para o armazenamento dos aloenxertos em bancos de tecidos não inviabilizando seu emprego futuro nas cirurgias ortopédicas.
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