Fraturas supracondilares tipo III do úmero em crianças: tratamento com braço reto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000300003 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: As fraturas supracondilares de Gartland tipo III são as lesões comuns em crianças. Apresentamos um método de redução manipulativa, imobilização e fixação usando gesso-de-Paris, com o cotovelo em extensão total (braço reto). MÉTODO: Estudo retrospectivo analisando todos os pacientes com fraturas supracondilares de Gartland tipo III no Wellington Public Hospital, durante o período de fevereiro de 1999 a março de 2007. Os sete pacientes foram tratados pela técnica do braço reto, e os desfechos clínicos foram revisados neste estudo. RESULTADO: Todos os pais ficaram satisfeitos com os resultados. Usando os critérios de Flynn,6 seis pacientes atingiram excelentes resultados e um teve resultado bom quando se analisou o ângulo de alinhamento. Ao verificar a amplitude de movimento, quatro pacientes tiveram resultados bons, um moderado e dois, ruim. CONCLUSÃO: O tratamento com braço reto das fraturas supracondilares de Gartland tipo III parece ser uma alternativa não-invasiva e segura da fixação com fio K. |
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Fraturas supracondilares tipo III do úmero em crianças: tratamento com braço retoFraturas do úmeroCriançaCotoveloFixação interna de fraturasINTRODUÇÃO: As fraturas supracondilares de Gartland tipo III são as lesões comuns em crianças. Apresentamos um método de redução manipulativa, imobilização e fixação usando gesso-de-Paris, com o cotovelo em extensão total (braço reto). MÉTODO: Estudo retrospectivo analisando todos os pacientes com fraturas supracondilares de Gartland tipo III no Wellington Public Hospital, durante o período de fevereiro de 1999 a março de 2007. Os sete pacientes foram tratados pela técnica do braço reto, e os desfechos clínicos foram revisados neste estudo. RESULTADO: Todos os pais ficaram satisfeitos com os resultados. Usando os critérios de Flynn,6 seis pacientes atingiram excelentes resultados e um teve resultado bom quando se analisou o ângulo de alinhamento. Ao verificar a amplitude de movimento, quatro pacientes tiveram resultados bons, um moderado e dois, ruim. CONCLUSÃO: O tratamento com braço reto das fraturas supracondilares de Gartland tipo III parece ser uma alternativa não-invasiva e segura da fixação com fio K.ATHA EDITORA2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000300003Acta Ortopédica Brasileira v.18 n.3 2010reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522010000300003info:eu-repo/semantics/openAccessGandhi,JamishHorne,Geoffreypor2010-06-24T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522010000300003Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2010-06-24T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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