Como são tratadas as fraturas diafisárias fechadas do fêmur no Brasil? Estudo transversal
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522006000300010 |
Resumo: | Realizou-se um estudo transversal no 36º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, onde foi pesquisada a opinião de ortopedistas brasileiros sobre aspectos do tratamento de fraturas diafisárias do fêmur no adulto. Quinhentos e sete questionários foram respondidos integralmente e encontrou-se concordância entre os ortopedistas em relação aos seguintes aspectos: configuração do traço de fratura e lesão de partes moles ou de estruturas neurovasculares como parâmetros principais para decisão sobre o tratamento; classificação das fraturas, em que a AO foi a mais adotada; haste intramedular anterógrada bloqueada fresada para tratamento das fraturas transversas e oblíquas curtas no istmo; placa ponte para o tratamento das fraturas com traço complexo; tração esquelética pré-operatória; infecção como complicação mais freqüente e uso de heparina de baixo peso molecular no pós-operatório. Houve conflito de opiniões nas seguintes questões: uso de mesa de tração para realização de osteossíntese intramedular; intervalo de tempo entre o trauma e a cirurgia; tempo de utilização de antibióticos e tempo médio de hospitalização. Em relação à literatura, houve concordância em relação aos parâmetros principais para decisão sobre o tratamento; método de fixação das fraturas com traço simples no istmo; classificação adotada; profilaxia antitrombótica. Diferiram da literatura questões como o método de fixação das fraturas com traço complexo; tempo de utilização dos antibióticos, intervalo médio entre o trauma e a osteossíntese e tempo de internação. |
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