Estudo experimental da influência da altura do enxerto ósseo intersomático na estabilidade da fixação monossegmentar anterior da coluna cervical
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162008000600005 |
Resumo: | OBJETIVO: Estudar experimentalmente a influência da altura do enxerto ósseo intersomático da coluna cervical na estabilidade mecânica da fixação cervical anterior. MÉTODOS: Foram realizados ensaios mecânicos utilizando a coluna cervical de suínos (C3-C4). Foram formados três grupos experimentais compostos por 20 segmentos da coluna cervical (C3-C4), de acordo com o grau de instabilidade produzido e a fixação do segmento vertebral. Grupo I: retirada do disco intervertebral e colocação de enxerto intersomático. Grupo II: retirada do disco intervertebral, colocação de enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Grupo III: retirada do disco intervertebral, secção dos ligamentos posteriores e cápsulas articulares bilateralmente, colocação do enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Cada grupo experimental foi dividido em dois subgrupos, de acordo com a altura do enxerto ósseo utilizado (3,0mm ou 6,0mm). Os segmentos vertebrais foram submetidos a ensaios mecânicos de flexão, flexão lateral e torção em máquina universal de ensaio. Os parâmetros analisados foram força máxima (N) e o momento (Nm) para produzir uma deflexão preestabelecida. RESULTADOS: Não foi observada em todos os grupos experimentais diferença estatística dos valores da força máxima (N) e do momento (Nm), entre as diferentes alturas (3,0mm e 6,0mm) do enxerto ósseo intersomático. Conclusões: A estabilidade mecânica imediata da artrodese cervical monossegmentar anterior não sofreu influência da altura do enxerto ósseo intersomático nos ensaios de flexão, flexão lateral e torção. |
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Estudo experimental da influência da altura do enxerto ósseo intersomático na estabilidade da fixação monossegmentar anterior da coluna cervicalColuna vertebral/cirurgiaTransplante ósseoBiomecânicaFusão vertebral/métodosVértebras cervicais/cirurgiaSuínosOBJETIVO: Estudar experimentalmente a influência da altura do enxerto ósseo intersomático da coluna cervical na estabilidade mecânica da fixação cervical anterior. MÉTODOS: Foram realizados ensaios mecânicos utilizando a coluna cervical de suínos (C3-C4). Foram formados três grupos experimentais compostos por 20 segmentos da coluna cervical (C3-C4), de acordo com o grau de instabilidade produzido e a fixação do segmento vertebral. Grupo I: retirada do disco intervertebral e colocação de enxerto intersomático. Grupo II: retirada do disco intervertebral, colocação de enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Grupo III: retirada do disco intervertebral, secção dos ligamentos posteriores e cápsulas articulares bilateralmente, colocação do enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Cada grupo experimental foi dividido em dois subgrupos, de acordo com a altura do enxerto ósseo utilizado (3,0mm ou 6,0mm). Os segmentos vertebrais foram submetidos a ensaios mecânicos de flexão, flexão lateral e torção em máquina universal de ensaio. Os parâmetros analisados foram força máxima (N) e o momento (Nm) para produzir uma deflexão preestabelecida. RESULTADOS: Não foi observada em todos os grupos experimentais diferença estatística dos valores da força máxima (N) e do momento (Nm), entre as diferentes alturas (3,0mm e 6,0mm) do enxerto ósseo intersomático. Conclusões: A estabilidade mecânica imediata da artrodese cervical monossegmentar anterior não sofreu influência da altura do enxerto ósseo intersomático nos ensaios de flexão, flexão lateral e torção.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162008000600005Revista Brasileira de Ortopedia v.43 n.6 2008reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162008000600005info:eu-repo/semantics/openAccessLéo,Jorge AlfredoShimano,Antonio CarlosPereira,Gilberto de AraújoDefino,Helton Luiz Aparecidopor2008-07-30T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162008000600005Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2008-07-30T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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OBJETIVO: Estudar experimentalmente a influência da altura do enxerto ósseo intersomático da coluna cervical na estabilidade mecânica da fixação cervical anterior. MÉTODOS: Foram realizados ensaios mecânicos utilizando a coluna cervical de suínos (C3-C4). Foram formados três grupos experimentais compostos por 20 segmentos da coluna cervical (C3-C4), de acordo com o grau de instabilidade produzido e a fixação do segmento vertebral. Grupo I: retirada do disco intervertebral e colocação de enxerto intersomático. Grupo II: retirada do disco intervertebral, colocação de enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Grupo III: retirada do disco intervertebral, secção dos ligamentos posteriores e cápsulas articulares bilateralmente, colocação do enxerto intersomático e fixação anterior com placa. Cada grupo experimental foi dividido em dois subgrupos, de acordo com a altura do enxerto ósseo utilizado (3,0mm ou 6,0mm). Os segmentos vertebrais foram submetidos a ensaios mecânicos de flexão, flexão lateral e torção em máquina universal de ensaio. Os parâmetros analisados foram força máxima (N) e o momento (Nm) para produzir uma deflexão preestabelecida. RESULTADOS: Não foi observada em todos os grupos experimentais diferença estatística dos valores da força máxima (N) e do momento (Nm), entre as diferentes alturas (3,0mm e 6,0mm) do enxerto ósseo intersomático. Conclusões: A estabilidade mecânica imediata da artrodese cervical monossegmentar anterior não sofreu influência da altura do enxerto ósseo intersomático nos ensaios de flexão, flexão lateral e torção. |
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