Concentração de fenol em resíduos de laboratórios de análises clínicas
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442011000400007 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Durante décadas, os laboratórios foram considerados pouco impactantes ao meio ambiente. Tiveram essa comodidade abalada devido à mobilização da sociedade civil que vem exigindo mudanças. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) implementou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 306, de 7 de dezembro de 2004, criando o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), devido ao fato de o gerenciamento de resíduos sólidos não urbanos ser de responsabilidade do gerador desde sua geração até sua disposição final. OBJETIVOS: A expectativa desta pesquisa foi avaliar as concentrações de fenol no momento de descarte na pia, investigar processos que minimizem os riscos ao ambiente e à saúde pública e validar a técnica para extração do fenol a partir dos resíduos gerados pelo setor da bioquímica; substância sólida, tóxica, corrosiva, constituinte dos reativos utilizados nas análises de colesterol. A legislação brasileira permite que um efluente de descarte seja de 0,5 µg ml-¹. MATERIAL E MÉTODOS: Para tanto, utilizou-se a técnica de cromatografia gasosa. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Essa técnica foi capaz de qualificar e quantificar o fenol tanto nas amostras do laboratório semiautomatizado quanto automatizado, havendo decréscimo e, em seguida, constância nas concentrações de fenol como resultado. |
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