Estudos de Validade do Questionário Online de Empatia
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | Trends in Psychology |
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Resumo: | Resumo Esta pesquisa teve como objetivo estudar a validade do Questionário Online de Empatia (QoE), que se propõe a avaliar empatia por meio de três fatores: empatia afetiva, cognitiva e compassiva. Participaram 4801 pessoas, sendo 56,8% do sexo feminino, com idade média 27,73 (DP = 7,89). De maneira espiralada, os participantes responderam ao QoE e 11 instrumentos (como qualidade de vida, personalidade e inteligência). Os escores do QoE apresentaram correlações fortes com medidas de agradabilidade (positivamente), tríade sombria e isolamento social (negativamente); correlações brandas com medidas de desregulação emocional (positivamente para empatia afetiva, negativamente para as outras), qualidade de vida e satisfação de vida (positivamente); e correlações próximas de nulo com medidas de inteligência. Os índices de precisão foram moderados a bons, com estabilidade de reteste. Mulheres apresentaram médias moderadamente mais altas que homens. Os resultados encontrados corroboraram as expectativas teóricas. Considera-se que os resultados demonstraram evidências de validade de construto, critério e discriminante para o QoE. |
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Estudos de Validade do Questionário Online de EmpatiaEmpatiapersonalidadeinteligênciavalidade do testeResumo Esta pesquisa teve como objetivo estudar a validade do Questionário Online de Empatia (QoE), que se propõe a avaliar empatia por meio de três fatores: empatia afetiva, cognitiva e compassiva. Participaram 4801 pessoas, sendo 56,8% do sexo feminino, com idade média 27,73 (DP = 7,89). De maneira espiralada, os participantes responderam ao QoE e 11 instrumentos (como qualidade de vida, personalidade e inteligência). Os escores do QoE apresentaram correlações fortes com medidas de agradabilidade (positivamente), tríade sombria e isolamento social (negativamente); correlações brandas com medidas de desregulação emocional (positivamente para empatia afetiva, negativamente para as outras), qualidade de vida e satisfação de vida (positivamente); e correlações próximas de nulo com medidas de inteligência. Os índices de precisão foram moderados a bons, com estabilidade de reteste. Mulheres apresentaram médias moderadamente mais altas que homens. Os resultados encontrados corroboraram as expectativas teóricas. Considera-se que os resultados demonstraram evidências de validade de construto, critério e discriminante para o QoE.Sociedade Brasileira de Psicologia2018-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832018000402203Trends in Psychology v.26 n.4 2018reponame:Trends in Psychologyinstname:Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)instacron:SBP10.9788/tp2018.4-18ptinfo:eu-repo/semantics/openAccessMiguel,Fabiano KoichHashimoto,Eduardo SouzaGonçalves,Evilin Roumaine Dutra SantosOliveira,Gracielly Terziotti deWiltenburg,Thais Distéfanopor2018-11-28T00:00:00Zoai:scielo:S2358-18832018000402203Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-389XONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||comissaoeditorial@sbponline.org.br2358-18832358-1883opendoar:2018-11-28T00:00Trends in Psychology - Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)false |
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